terça-feira, 24 de dezembro de 2013

NATAL, TEMPO DE ADORAÇÃO


 

Natal de gratidão, louvor, adoração e exaltação à majestade celestial... O Natal de Jesus nos faz pensar  e dizer como os  salmistas (Sl 9.1-2; Sl 100.1-5). E o apóstolo Paulo nos conclama a viver  com  este profundo sentimento de gratidão e adoração ao Senhor,  alegrando-nos  nEle por tudo, e em tudo:  "Quanto ao mais, irmãos meus, alegrai-vos no Senhor. A mim, não me desgosta e é segurança para vós outros que eu escreva as mesmas coisas... Alegrai-vos sempre no Senhor; outra vez digo: alegrai-vos" (Fl 3.1; 4.4). 

Ao longo dos séculos, em circunstâncias as mais diversas, o povo de Deus tem expressado sua fé e esperança através dos cânticos de louvor e adoração. Os exemplos bíblicos são tantos que  não podemos  sequer  mencionar a todos. Porém, voltemos ao texto em apreço:  As circunstâncias religiosas, espirituais, também eram desfavoráveis para cultuar, adorar, conforme a compreensão vigente. Os judeus só admitiam haver um lugar de culto, de adoração: no templo em Jerusalém. Os pastores estavam no campo, distantes, portanto, do local consagrado  para a adoração ao Deus vivo, verdadeiro. Não podiam dizer: "Alegrei-me quando me disseram: vamos à casa do Senhor!"

No campo, longe dos escribas, dos sacerdotes divinos, dos mensageiros do Deus Altíssimo, sem o texto  sagrado. Não, não havia motivações estimulantes, favoráveis, para se cultuar, adorar, vibrar:  "Então, de repente, apareceu junto ao anjo grande multidão da  milícia celestial, louvando a Deus e dizendo: Glória a Deus  nas maiores  alturas e paz na terra entre os homens de boa vontade" (Lc 2.13-14).

Quais seriam nossas reações em tais circunstâncias? Em meio às crises e decepções, os filhos de Deus cantavam e proclamavam sua fé. E  o Senhor Jesus era adorado com profunda reverência e sinceridade. Deus era exaltado, e a fé divulgada de maneira bonita, atraente e convincente.
 
É preciso que se diga o que se crê quando se canta, e que cantemos  de maneira tal que  o nosso canto evidencie, com clareza absoluta, a nossa fé. Não podemos jamais nos esquecer que o  povo de Deus sempre cantou aquilo que sentia, ou melhor, aquilo que representava o sentimento vivido na época aos pés de Cristo, aliado às suas convicções doutrinárias.

Jesus Cristo nasceu, glória a Deus nas maiores alturas, porque nós também podemos dizer: Não importam as circunstâncias, louvaremos ao Senhor!

As circunstâncias sentimentais também eram desfavoráveis e desalentadoras. Os pastores de Belém de Judá eram  homens solitários, sofridos. Viviam distantes dos amigos mais achegados, mais íntimos. Longe da família, do aconchego do lar. Não tinham com quem compartilhar suas emoções, sentimentos, frustrações, esperanças, temores e  rancores. Era noite.

Que noite aquela! Não havia companheirismo, festa, comida nem bebidas. Apenas o vento gélido e o balido das ovelhas do campo. Desconforto físico e emocional. Não havia razão para sorrir, cantar e regozijar-se. Lágrimas e nada mais. Eles estavam  longe do convívio social e cultural, longe do calor humano. Mas eis que "a glória do Senhor os cercou de resplendor". Então ouviram as "novas de grande alegria": Nasceu  o Redentor! Jesus chegou! O céu se abriu. É Natal!  A  tristeza e o abandono dá lugar ao louvor e adoração: Nasceu o Salvador que é Cristo, o Senhor!!

Natal de pés descalços, rostos macilentos, tristes, cansados e sobrecarregados, transformou-se em momento de grande júbilo, porque Jesus nasceu. Grande alegria  inundou os corações! Aleluia!

 

Pr. Vanderlei Faria


Visite o blog:

mananciaisdevida.blogspot.com

segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

NATAL É DEUS CONOSCO!


 

 "Ela dará à luz um filho e lhe porás o nome de Jesus, porque ele salvará o seu povo dos pecados deles... e ele será chamado pelo nome de Emanuel (que quer dizer Deus conosco)”  (Mt 1:21, 23b).

Natal, tempo de recebermos o “que o Senhor nos deu a conhecer”.  A finalidade de toda a revelação bíblica é levar-nos  a conhecer  a Deus, culminando na palavra de Jesus: “E a vida eterna é esta: que te conheçam a ti, o único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste” (Jo 17.3).

Somente o Espírito Santo pode nos  conduzir a esse  conhecimento. Daí  porque  vez por outra somos surpreendidos  pela sabedoria divina manifestada através  de pessoas simples e comuns; algumas vezes  de forma muito mais evidente e poderosa do que através  de pastores  e líderes cultos e famosos.  Porque, “Deus escolheu as coisas loucas  do mundo para envergonhar os sábios e  escolheu as coisas  fracas do mundo para envergonhar as fortes; e escolheu as coisas humildes  do mundo e as  desprezadas, e aquelas  que não são, para  reduzir a nada  as que são; a fim de que  ninguém se  vanglorie na presença de Deus” (1Co 1.27-29). 

FELIZ NATAL COM JESUS, O SENHOR DO NATAL!

Pr. Vanderlei Faria


 

GRANDE LUCRO


"Porque vós, irmãos, fostes chamados à liberdade; porém não
useis da liberdade para dar ocasião à carne; sede, antes,
servos uns dos outros, pelo amor" (Gálatas 5:13).


A essência do homem mundano é, como alguém já disse: "Ele
sabe o preço de tudo e o valor de nada". A motivação do
mundo é lucro; a dinâmica do cristão é o desejo de servir.


O que tem nos motivado nos dias de hoje? Qual o anseio de
nossas almas -- Ter muito dinheiro e ganhar mais e mais? É
essa a felicidade almejada? E se não formos felizes com tudo
isso?


A única felicidade garantida é a de ter o Senhor Jesus no
coração. Ele nos consola, nos anima, nos fortalece em
qualquer circunstância, nos faz ter prazer mesmo quando não
alcançamos tudo. Ele não precisa nos prometer felicidade,
pois, Ele é a própria felicidade. Ele é nosso sonho
realizado, nossa vitória garantida.


O mundo almeja fama, lucro, destaque na sociedade. Com
Cristo temos tudo isso e muito mais!


Ele é, para nós, todo o dinheiro que almejamos ter. Ele é
dono de todo ouro e prata deste mundo. Ele prometeu nos
suprir todas as necessidades. Que lucro maior poderíamos
almejar?


E se já temos tudo que o mundo deseja, só nos resta querer
mais. Queremos estar na Sua presença, queremos servi-Lo de
todo coração, queremos segui-lo por toda a eternidade. Este
é o grande lucro que temos em comparação ao mundo. Temos
tudo aqui na terra e continuaremos a ter -- com Jesus --
para sempre.


Não nos interessa o lucro mundano. Ele é fútil e perecível.
O que nos interessa é ter Jesus como Senhor e Salvador,
desfrutar de Suas bênçãos maravilhosas, receber o Seu
carinho e o Seu amor.


O nosso lucro é muito grande. Maior que o próprio mundo.




Paulo Roberto Barbosa. Um cego na Internet!

Visite minha homepage:
Escuro Iluminado

domingo, 22 de dezembro de 2013

FELIZ NATAL COM JESUS


Quando o Senhor Jesus se dirigia  para o Calvário, onde seria consumada a obra redentora do Seu  amor por nós, e onde  os nossos pecados  seriam  cancelados  para sempre, através do Seu sangue precioso, em meio  ao sofrimento físico, mental, moral  e espiritual, Jesus cantou com Seus discípulos: "E tendo cantado um hino, saíram para o Monte das Oliveiras" (Mt 26.30). 

Quando, mais tarde, os Seus discípulos saíram a pregar, procuraram seguir esse costume de Jesus de cantar louvores a Deus, mesmo em circunstâncias tristes, desconfortáveis e humilhantes.  Depois de serem presos injustamente, espancados e jogados no cárcere frio e asqueroso, "Pela meia noite Paulo e Silas oravam e cantavam hinos a Deus, enquanto os outros presos os escutavam..." (At 16.25).

Talvez haja tristeza em seu coração. Você está triste devido às circunstâncias desalentadoras... Mas, principalmente, você está triste pela longa  ausência do Consolador em seu coração.  Triste por verificar que o Natal dos festejos e guloseimas não o satisfaz completamente. Natal que torna mais pobre o menino pobre. Quando o humilde é ainda mais humilhado. O menino descalço, sem teto, sem agasalho, é a mais  ridícula e pejorativa paródia do Natal. Natal de glutonarias, bebedices, fantoches... Natal sem Jesus, sem paz, sem gratidão, amor... Não, este não é o Natal de Jesus. E por isso você chora, esperando a consolação do Senhor.

Deixe agora as preocupações com as coisas temporais, acidentais. Pense nas coisas celestiais. Nasceu Jesus!  Este é o momento para rendermos-Lhe graças e louvor.   Podemos cantar com os anjos: "Glória a Deus nas maiores alturas, e paz na terra entre os homens de boa vontade... Celebrai com júbilo ao Senhor, todos os moradores da terra; servi ao Senhor com alegria, e apresentai-vos a ele  com cânticos...  Um cântico haverá entre vós... e alegria de coração..." (Lc 2.14; Sl 100.1; Is 30.29). Portanto, há razão para se viver, cantar, sorrir e bendizer ao Salvador. Uma  emoção  maior, razão para romper-se  com as lamúrias e lágrimas. Esta  razão é a presença viva  de Jesus Cristo conosco.

_ “Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeços e para vos apresentar com exultação, imaculados diante da sua glória,  ao único Deus, nosso Salvador, mediante Jesus Cristo, Senhor nosso, glória, majestade, império e soberania, antes de todas as eras, e agora, e por todos os séculos. Amém” (Jd 24, 25).

 FELIZ NATAL COM JESUS, O SENHOR DO NATAL!

Pr. Vanderlei Faria
pastorvanderleifaria@yahoo.com.br

VOCÊ ACREDITA?


"Eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho, e ele
será chamado pelo nome de Emanuel (que quer dizer: Deus
conosco)" (Mateus 1:23).


Um incrédulo perguntou, certa vez, a um cristão: "Se eu
dissesse a você que esta criança nasceu sem a intervenção de
um pai humano, você acreditaria?" Depois de pensar um pouco,
o cristão respondeu: "Sim, se ele fosse capaz de crescer e
viver como Cristo". Em outras palavras, a vida sem pecado de
Cristo, sua morte e ressurreição, nos fazem acreditar no seu
nascimento de uma virgem.


Sim, nós cristãos cremos perfeitamente em Cristo, em Seu
nascimento por obra do Espírito Santo, em Sua vida
irrepreensível, em Seu ministério maravilhoso, nas curas que
realizou, em Sua morte na cruz do Calvário, no perdão de
pecados que trouxe a todos que nEle crêem, na Sua
ressurreição e no juízo final, em que estaremos frente a
frente com Ele, ouvindo-o chamar por nossos nomes, seguido
de um "vinde bendito de meu Pai". Nós cremos e, por isso,
temos nosso nome escrito no Livro da Vida, temos um lugar
reservado para nós nos Céus, onde passaremos, com Ele, toda
a eternidade.


Nós cremos e, por essa razão, temos fé em Suas promessas,uma
esperança que nunca se acaba, uma alegria que jamais nos
deixará, um amor no coração que nos possibilita testificar
que somos filhos de Deus. Nós cremos, sim, e jamais
deixaremos de crer. Queremos proclamar que cremos, brilhar
para que outros possam também crer e encontrar a mesma
felicidade em suas vidas.


Cremos que Deus escolheu Maria, uma virgem santa, humilde,
obediente, para trazer ao mundo o Salvador, o Senhor dos
Exércitos, o Rei dos reis, Aquele que dividiria a história
do mundo em duas partes: AC - antes dEle e DC - depois dEle.
Depois do nascimento de Cristo, o mundo não foi mais o
mesmo, tudo se transformou, a Vida ressurgiu e a verdadeira
alegria também.


Eu creio em Cristo, creio que nasceu de uma virgem, creio em
Emanuel, o Deus conosco. Sim, eu creio... sempre crerei...
sempre.



Paulo Roberto Barbosa. Um cego na Internet!

Visite minha homepage:
Escuro Iluminado

sábado, 21 de dezembro de 2013

NASCEU O SALVADOR


Na plenitude  dos tempos, ou seja, quando o mundo estava devidamente preparado, conforme a  vontade soberana de  Deus; no tempo determinado, ou predestinado  por  Deus, nasceu Jesus. Findou-se o grande silêncio, a longa espera, nasceu o Salvador, o nosso Redentor! Hoje comemoramos este grande e sublime acontecimento.
 
Mas isso é apenas importante; o essencial mesmo é que Jesus Cristo nasça e habite em cada  coração hoje. Deixemos os cuidados temporais, festejos, presentes, comidas e bebidas em segundo plano. Busquemos a Jesus, com humildade e singeleza de coração. Há um silêncio profundo, uma ausência sentida, um tremendo vazio de Deus na alma humana... Uma longa espera. Talvez desejada inconscientemente.
 
Talvez esteja acontecendo algo semelhante em sua vida, amigo leitor. Hoje, porém, pode ser a plenitude do tempo para você. Deus está comunicando-lhe a Sua Palavra, de maneira  audível.

Pr. Vanderlei Faria

NECESSIDADE DE RECLAMAR... OU DE AGRADECER?


"Refreia a língua do mal e os lábios de falarem dolosamente"
(Salmos 34:13).


"Eu penso, particularmente, que desenvolvemos o idioma pela
profunda necessidade que temos de reclamar" (Jane Wagner -
Escritora).


Não é diferente com os cristãos. Dizemos que cremos no
Senhor, que nos alegramos em estar em Sua presença, que
estamos prontos a fazer a Sua vontade, que aceitamos o que
Ele tem para nós e assim por diante. Mas...no primeiro "não"
de Deus, começamos a nos queixar, a murmurar, a dizer que
Ele não se importa conosco e que nos abandonou.


Por que reagimos assim? Por que não somos pacientes e
esperamos o tempo de Deus? Por que não aceitamos a Sua forma
de responder aos nossos anseios? Por que reclamamos tanto?


Quando o nosso Pai diz "não", está correto. Ele sabe o que
podemos ter, sabe como nos dar aquilo de que necessitamos,
sabe a hora certa para nos conceder as Suas maravilhosas
bênçãos. E a nós cabe o estar feliz e o dizer "obrigado".


Ele também diz "sim" muitas vezes. Ficamos muito felizes com
isso, não somente porque nos respondeu favoravelmente, mas,
porque nos deu sabedoria para pedir aquilo que deveríamos,
realmente, pedir. Quando caminhamos sob a direção do
Espírito do Senhor, Ele nos guia ao caminho certo, nos
mostra o que podemos ter de melhor e nos faz compreender que
Ele está nos conduzindo por sendas de felicidade.


Devemos desenvolver o nosso falar, não para murmurar por
coisas insignificantes, mas para proclamar o Evangelho, para
falar com o Pai em oração, para pedir ao Senhor a Sua
direção em tudo, para agradecer a bênção de ter Jesus no
coração.


Devemos parar de reclamar por qualquer coisa e começar a
agradecer por tudo.




Paulo Roberto Barbosa. Um cego na Internet!

Visite minha homepage:
Escuro Iluminado

sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

NASCEU JESUS!


Há mais de dois mil anos nasceu Jesus, na cidade de Belém da Judeia. Em cumprimento das profecias do Antigo Testamento, houve um período de  silêncio. Quatrocentos anos sem qualquer revelação especial de Deus. Tempo suficiente para os incrédulos imaginarem que, realmente, Deus era um Ser distante, transcendente apenas.
 
Por certo, muitos morreram dizendo que a Bíblia não era verdadeira, ou que as profecias caducaram. Como muitos posteriormente,  nos tempos do apóstolo Pedro, iriam duvidar e fazer chacota com a segunda vinda de Cristo (2 Pe 3.1-12).

Para o ímpio, sempre houve, e sempre haverá motivos suficientes para continuar no pecado. "Nós, porém, segundo a sua promessa, esperamos novos céus e nova terra, nos quais  habita a justiça" (2 Pe 3.13).

  Pr. Vanderlei Faria


 

PRESERVADOS PELO TRABALHO


"Servi ao SENHOR com alegria, apresentai-vos diante dele com
cântico" (Salmos 100:2).


Unamuno, o filósofo espanhol, fala sobre o aqueduto romano
em Segovia, construído em seu país no ano 109. Por 1.800
anos, levou água fresca das montanhas até a cidade quente e
sedenta. Quase sessenta gerações de homens beberam de seu
fluxo. Veio, então, outra geração mais recente, que disse:
"Este aqueduto é uma grande maravilha e deve ser preservado
para nossos filhos como uma peça de museu. Devemos aliviá-lo
de seus muitos séculos de trabalho". E foi o que fizeram. Em
seu lugar construíram tubos de ferro. Fizeram reverência aos
velhos tijolos e argamassas e o velho aqueduto começou a
ruir aos poucos. A exposição ao sol, estando seco, fez
desintegrar a argamassa. Os tijolos e pedras começaram a
cair. O que os séculos de trabalho não puderam destruir,
poucos anos de ociosidade conseguiram."


Em alguns de nossos hinários, encontramos o antigo hino: "Eu
quero trabalhar pra meu Senhor, levando a mensagem de valor.
Quero eu cantar e orar e ocupado sempre estar, na seara do
Senhor".


Quando tornamos esse hino real em nossas vidas espirituais,
somos fortes, vigorosos, felizes e abençoados. A nossa vida
se torna mais vibrante e abençoa a todos por onde passa.


Trabalhar para o Senhor não traz decepções, nem frustrações,
nem angústias, nem melancolia, nem arrependimentos. Tudo
isso pode acontecer quando nos mostramos indiferentes à obra
de Deus e nos abstemos de participar dessa fonte maravilhosa
de bênçãos que é servir a Jesus, nosso Senhor e Salvador,
nosso Amigo e companheiro de todas as horas e
circunstâncias.


O trabalho do Senhor nos faz muito bem. Ele nos conduz por
campinas de felicidade. Por ele somos preservados, somos
abençoados, somos fortalecidos na fé e no amor. Através dele
nos colocamos ao lado de Deus, por toda a eternidade.


 

Paulo Roberto Barbosa. Um cego na Internet!

Visite minha homepage:
Escuro Iluminado

quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

É NATAL


É NATAL, os sinos tocam. As vitrinas reluzentes e a magnífica  ornamentação da cidade evidenciam a maior festa da cristandade. Os presentes suntuosos são trocados. Compra-se roupas, sapatos, comidas e bebidas. Tudo de alto luxo, quando há recursos suficientes. Mas o Natal de Jesus, do Jesus humilde e pobre, o qual não teve sequer um lugar para nascer; Natal da mansidão, bondade e paz; a paz que os homens almejam e em nome da qual surgem as guerras e pelejas, a paz real, profunda, paz interior, paz do coração; essa é a dádiva maior de Deus ao mundo, O MAIOR PRESENTE AO MUNDO: JESUS! E foi Ele mesmo quem afirmou: "Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como  a  dá o  mundo. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize" (Jo 14.27).

Amigo, hoje mesmo o Senhor Jesus pode entrar em sua casa, em sua vida, e mudar as circunstâncias, mudar seu coração. Receba a luz gloriosa da presença divina em seu coração. E, pela fé, receba o maior presente do mundo: vida eterna, salvação. 

Jesus Cristo nasceu, glória a Deus nas maiores alturas, porque nós também podemos dizer: Não importam as circunstâncias, louvaremos ao Senhor, O Maior Presente do Mundo! Amém.

 

Pr. Vanderlei Faria

JESUS NASCEU -- FELIZ NATAL!


"Porque um menino nos nasceu... (Isaías 9:6).


"A Palavra não se tornou uma filosofia, uma teoria ou um
conceito para ser discutido, debatido ou refletido. A
Palavra se tornou uma Pessoa para ser seguida, apreciada e
amada!"


Está se aproximando o Dia de Natal. Uma data comemorada por
todo o mundo cristão. Uma data onde as famílias se reúnem,
onde presentes são trocados, onde muitos enfeitam suas mesas
e iluminam casas e árvores. Uma data em que muitos esquecem
as desavenças, as diferenças de opiniões, as brigas
passageiras. Uma data onde o amor une e envolve pessoas por
mais diferentes que sejam.


O que mais importa para nós nesse momento em que todos
comemoram o Natal? Seria a data em si? Não! O que nos
importa é que Jesus nasceu! O dia exato não nos interessa, e
sim que -- Jesus nasceu! Nasceu para mim, para você, para
todos que almejam deixar de lado os rancores do mundo, as
incertezas momentâneas, os fracassos experimentados no
passado, as mesas sem panetone ou iguarias típicas, as
janelas sem sapatinhos e luzes coloridas. Nasceu para que
encontrássemos muito mais do que tudo isso, para que
olhássemos para a mesa e a achássemos adornada de bênçãos,
para a janela e avistássemos as vitórias prometidas, para
que deixássemos de murmurar e começássemos a cantar melodias
de louvor e felicidade.


Jesus nasceu para que pensássemos menos em nós mesmos e mais
nEle, no propósito de Sua vinda, nos perdidos que ele tanto
ama. Jesus nasceu para que fôssemos felizes, não pelo que
temos e sim pelo que somos -- filhos de Deus! Ele nasceu
para que aprendêssemos a comemorar o Natal, não em um dia
único de dezembro, mas em todos os dias do ano e de todos os
anos de nossas vidas.


Jesus nasceu! Isto é Natal! Este é o nosso Natal! Glória a
Deus nas alturas!


Feliz Natal para todos.

Paulo Roberto Barbosa. Um cego na Internet!

Visite minha homepage:
Escuro Iluminado

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

O MAIOR PRESENTE DO MUNDO


Há mais de dois mil anos nasceu Jesus, na cidade de Belém da Judeia. Em cumprimento das profecias do Antigo Testamento, houve um período de  silêncio. Quatrocentos anos sem qualquer revelação especial de Deus. Tempo suficiente para os incrédulos imaginarem que, realmente, Deus era um Ser distante, transcendente apenas. Por certo, muitos morreram dizendo que a Bíblia não era verdadeira, ou que as profecias caducaram. Como muitos posteriormente,  nos tempos do apóstolo Pedro, iriam duvidar e fazer chacota com a segunda vinda de Cristo (2 Pe 3.1-12). Para o ímpio, sempre houve, e sempre haverá motivos suficientes para continuar no pecado. "Nós, porém, segundo a sua promessa, esperamos novos céus e nova terra, nos quais  habita a justiça" (2 Pe 3.13). 

Na plenitude  dos tempos, ou seja, quando o mundo estava devidamente preparado, nas condições adequadas para recebê-Lo, nasceu Jesus. Findou-se o grande silêncio, a longa espera, nasceu o Salvador, o nosso Redentor! Hoje comemoramos este grande e sublime acontecimento. Mas isso é apenas importante; o essencial mesmo é que Jesus Cristo nasça e habite em cada  coração hoje.
 
Deixemos os cuidados temporais, festejos, presentes, comidas e bebidas em segundo plano. Busquemos a Jesus, com humildade e singeleza de coração. Há um silêncio profundo, uma ausência sentida, um tremendo vazio de Deus na alma humana... Uma longa espera. Talvez desejada inconscientemente. Talvez esteja acontecendo algo semelhante em sua vida, amigo leitor. Hoje, porém, pode ser a plenitude do tempo para você,  quando Deus está comunicando-lhe a Sua Palavra.

O Natal nos faz pensar nos vários motivos que Deus nos dá para nos regozijarmos. Você também pode começar hoje mesmo a experimentar viver a alegria de Cristo em seu coração. Para tanto, comece a exercitar-se  na prática da vida cristã. É tempo de alegria, tempo de festa...

Pr. Vanderlei Faria

TUDO!


"... e sede agradecidos" (Colossenses 3:15).


Marian Anderson trabalhou duro, esfregando chão, por 10
centavos a hora. Assim ela conseguiu comprar um violino
usado. A igreja que frequentava reconheceu seu talento e
levantou dinheiro para pagar um professor de canto para
trabalhar com ela. Quando o instrutor a considerou pronta,
ela partiu para Nova Iorque onde os críticos a rejeitaram.
Ela retornou para casa a fim de se preparar melhor. Sua mãe
a encorajou e sua igreja pagou por novas aulas. Por causa do
preconceito racial intenso na América, ela foi para a Europa
e conquistou o continente. Ela voltou para a América e
cantou no Lincoln Memorial, para mais de 60.000 pessoas. Um
dia um repórter perguntou a Marian qual foi o momento de
maior prazer em sua vida. Sem vacilar, ela respondeu: "Foi
quando eu pude dizer à minha mãe que ela não precisava mais
lavar coisa alguma". O repórter perguntou ainda: "O que sua
mãe deu a você?" Marian Anderson respondeu: "Tudo que ela
tinha". Isto é grandeza, e dar tudo que nós temos é nossa
chave para a grandeza.


Jesus nos deu tudo -- Seu amor, Seu perdão, Seus cuidados,
Sua vida. Ele morreu em uma cruz em nosso lugar, para que
tivéssemos vida e vida em abundância. Ele deseja que
tenhamos também a grandeza de dar -- o nosso tempo, o nosso
carinho, a nossa atenção, o nosso trabalho, a nossa vida
para que outros sejam também salvos e encontrem o caminho da
vida eterna.


Quando nos apresentamos diante do Senhor, oferecendo-nos
para servi-lo, estamos reconhecendo tudo que Ele fez por
nós. Estamos dizendo que somos gratos por se preocupar
conosco e por se sacrificar para que sejamos felizes e
abençoados. Estamos dizendo a Ele que compreendemos que nada
seríamos e nada teríamos se Ele não estivesse ao nosso lado,
guiando-nos por caminhos maravilhosos de felicidade.


É isso que devemos dar a Deus e por Deus: tudo!



Paulo Roberto Barbosa. Um cego na Internet!

 Visite minha homepage:
Escuro Iluminado

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

DEUS USA PESSOAS COMUNS


 “Quando o SENHOR restaurou a sorte de Sião, ficamos como quem sonha. Então, a nossa boca se encheu de riso, e a nossa língua, de júbilo; então, entre as nações se dizia: Grandes coisas o SENHOR tem feito por eles. Com efeito, grandes coisas fez o SENHOR por nós; por isso, estamos alegres. Restaura, SENHOR, a nossa sorte...” (Sl 126.1-4).

 

O salmista não faz nenhuma referência pessoal. Todo louvor e adoração a Deus está  relacionado com o povo ao qual ele fazia parte. O  salmo é uma declaração coletiva de gratidão a Deus por Sua  bondade e misericórdia para com a unidade de  Seu povo eleito. Mas só o poder de Deus nos conservará em unidade. E isto significa uma boa vontade invencível até para com aqueles que nos odeiam.
 
A vida de piedade e compaixão humana deve conservar os homens em estreita união. Na verdade, as adversidades serviram de estímulo à perseverança na unidade; devido à impossibilidade  de retrocesso! No êxodo eles estavam  impedidos de desistir, retroceder, voltar à escravidão  do Egito; e aqui, à escravidão  na Babilônia. Eles não podiam nem queriam voltar  ao cativeiro babilônico.  Assim, podemos crer  que a  vontade de Deus para o Seu povo  continua sendo desafiante, não podemos  fugir  de Sua presença e vontade.

Deus usa pessoas comuns para o cumprimento dos Seus propósitos. É interessante observarmos o valor que a Bíblia dá ao crente comum. Recentemente fui profundamente impactado com as lições que Deus me concedeu, quando refletia sobre  a lista dos trabalhadores que voltaram do cativeiro babilônico com a incumbência e o propósito de reconstruírem o templo de Jerusalém.

 

Pr. Vanderlei Faria

 

NÃO ACRESCENTE UM PONTO DE INTERROGAÇÃO


"porque Deus é quem efetua em vós tanto o querer como o
realizar, segundo a sua boa vontade" (Filipenses 2:13).


"Quando Deus determinar um tempo, não o mude para um ponto
de interrogação."


Quem está dirigindo nossas vidas? Quem está determinando o
"que" e o "quando" em nossos dias? Se a nossa resposta for
vacilante ou se for apenas "nós mesmos" então estamos com
problemas espirituais. O Senhor é quem deve traçar nossos
caminhos, guiar-nos conforme Sua vontade, receber o "sim,
Senhor" em todos os momentos e circunstâncias.


Quando o Senhor nos diz: "Ame ao próximo", não devemos
acrescentar "não seria apenas os que nos fazem bem?" Quando
Cristo nos orienta: "Não temas, crê somente", não devemos
pensar em "e as lutas e dificuldades?" Quando Ele nos manda:
"Ide e pregai", não devemos questionar com um " como ir, se
não sei falar bonito?" E, se a Palavra de Deus nos diz: "O
tempo é agora", não devo dizer jamais, "Posso fazer amanhã?"


A vontade do Senhor é soberana, e vem acompanhada de ricas
promessas, de maravilhosas bênçãos, da certeza de vitórias e
de felicidade.


O costume de acrescentar um ponto de interrogação em tudo
nos faz viver cercado de incertezas, de frustrações, de
possíveis derrotas. Quem crê aceita de imediato, caminha até
de olhos fechados, enxerga o fruto antes de ser plantada a
árvore. Com fé somos mais fortes, choramos menos, sorrimos
mais, agradecemos com frequência, desfrutamos da alegria da
vitória antes mesmo de a luta começar.


Troquemos o ponto de interrogação por um de exclamação e
digamos sempre: "Obrigado, Senhor!" "Eis-me aqui, Senhor!"




Paulo Roberto Barbosa. Um cego na Internet!
 
Visite minha homepage:
Escuro Iluminado

sábado, 7 de dezembro de 2013

UMA SINCERA RENOVAÇÃO ESPIRITUAL


Há poucos dias  estava assistindo uma reportagem na TV, quando  algumas pessoas que haviam chegado do Líbano davam  seus depoimentos sobre a guerra entre seu país e  Israel.  Embora demonstrassem  gratidão ao governo brasileiro por tê-los  tirado daquela situação caótica, eles estavam profundamente tristes pelo que haviam  deixado  para trás, tanto pelas pessoas amigas que ali ficaram como pelos  seus bens  materiais que jamais poderão reaver.
 
Fiquei pensando nas pessoas que haviam trabalhado  anos a fio para construírem seu patrimônio pessoal, suas propriedades. Comprar tudo aquilo que imaginavam que poderia lhes proporcionar  conforto, segurança, entretenimento, alegria; enfim, a felicidade plena... Agora todo aquele sacrifício  de uma vida toda de muito trabalho e dedicação, de noites mal dormidas, de economia, de apertos e abnegação, tudo se transformara, da noite para o dia, em algo  inútil e ineficiente para lhes dar a paz e tranquilidade tão acalentadas.

Certamente aqueles que  tinham o coração  mais apegados às coisas materiais estavam mais destroçados emocionalmente. O povo de Israel, também, ao regressar do cativeiro babilônico não tinha  esperança de  readquirir seus bens, pois haviam sido saqueados completamente  quando foram enviados para o exílio. Nada lhes restava senão a terra em que nasceram e Deus.
 
Por isto até hoje eles valorizam tanto a terra natal. Era-lhes  o único bem que lhes restava.  Deus estava com eles, e isto lhes bastava.  Eles estavam unidos na gratidão, na alegria, na obra missionária (ainda que sem saber); na busca de uma  sincera renovação espiritual, e também unidos na busca da consolação do Senhor para superarem as perdas, os  traumas e sequelas  devido ao longo tempo de sofrimentos no exílio babilônico.

 

Pr. Vanderlei Faria

SEU TRABALHO NÃO É VÃO


"Portanto, meus amados irmãos, sede firmes, inabaláveis e
sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que, no Senhor,
o vosso trabalho não é vão" (1 Coríntios 15:58).


Mário ia uma vez por semana para a porta de uma fábrica, na
hora em que os trabalhadores costumavam sair, para oferecer
um pequeno folheto que falava do amor de Deus e da salvação
em Jesus Cristo. Com chuva ou com sol, Mário estava lá, com
um sorriso e uma palavra de esperança para todas aquelas
pessoas que, agora, se dirigiam para casa. Um dia Mário
refletiu em seu trabalho e concluiu que era inútil. Não
podia ver os frutos, não ouvia ninguém lhe dizendo que o seu
trabalho tinha sido importante para sua vida, nem um único
agradecimento por estar ali, compartilhando sua fé. Resolveu
parar de fazer aquele trabalho evangelístico. Certo dia,
passando por acaso em frente à mesma fábrica, viu um homem
distribuindo folhetos, no mesmo lugar onde costumava ficar.
Aproximando-se dele, perguntou-lhe por que fazia aquilo. O
homem respondeu: "Há uns dois anos atrás eu recebi um
folheto quando saía de meu trabalho. Aquele folheto mudou
minha vida, mudou o meu lar, o meu relacionamento com a
esposa e com meus filhos, transformando nossas vidas
completamente. Eu vim muitas vezes aqui para agradecer ao
jovem por tão grande bênção, mas ele nunca mais voltou.
Resolvi, então, tomar seu lugar e aqui estou, já faz um ano
e meio, e estou muito feliz por poder ser usado pelo meu
Senhor para abençoar vidas, da mesma forma que fui
abençoado."


Muitas vezes somos como o Mário. Queremos que os frutos de
nossa fé sejam instantâneos, mas, nem sempre é assim.
Quantos anos leva uma árvore para produzir frutos? Algumas
um tempo pequeno, outras um tempo maior e outras... um tempo
muito grande. Precisamos saber esperar, precisamos ter
paciência, precisamos confiar nas promessas do Senhor que
nos garante: "Eu te abençoarei".


A Bíblia garante que nosso trabalho não é vão. Tudo que
fazemos com o propósito de glorificar o nome do Senhor trará
bênçãos para muitas vidas e, principalmente, a nossa própria
vida.


Mesmo que você não veja os frutos e mesmo que ninguém lhe
diga "Obrigado", continue servindo ao Senhor. Dessa forma
você será muito feliz.


Paulo Roberto Barbosa. Um cego na Internet!

Visite minha homepage:
Escuro Iluminado

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

O SENHOR É MINHA BANDEIRA


A convivência cristã é importante para nos ensinar a aceitar e respeitar as diferenças individuais,  vencermos os preconceitos, barreiras culturais, sociais e sentimentais.
 
Nas grandes dificuldades é quando reconhecemos que dinheiro, posição social ou qualquer outro tipo de privilégios que experimentamos na vida só fazem sentido quando podemos compartilhar com alguém, quando tudo o que somos  e temos pode servir para proporcionar algo de bom  àqueles que  caminham ao nosso lado.
 
Quando  as tropas de Amaleque pelejou contra Israel, em Rifidim, Moisés ordenou a Josué que escolhesse  homens  capazes e preparados  para a guerra, enquanto ele, Arão e Hur subiriam ao cimo do monte para orar a Deus. Então, assim nos diz a Palavra de Deus: 
 
“Quando Moisés levantava  a mão, Israel prevalecia; quando, porém, ele abaixava a mão, prevalecia Amaleque. Ora, as mãos de  Moisés eram pesadas; por isso, tomaram uma pedra e a puseram por baixo dele, e  ele nela se assentou; Arão e Hur sustentavam-lhe as mãos, um, de um lado, e outro, do outro; assim lhe ficaram as mãos firmes até o pôr do sol. E Josué desbaratou  a Amaleque e a seu povo a fio de espada... E Moisés edificou um altar e lhe chamou: O Senhor É Minha Bandeira” (Ex 17.11-13, 15).

Josué estava na frente de batalha, enquanto Moisés estava  intercedendo a Deus pelos guerreiros. Ninguém se achava mais importante que o outro, como também ninguém sentia inveja  ou tristeza por estar lá embaixo na peleja, enquanto Moisés se  encontrava recolhido em oração. Todos sentiam-se parte  de  uma equipe vencedora e  obediente  ao Senhor. 

 

Pr. Vanderlei Faria

 

JUNTOS... SEPARADOS


"Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem" (Mateus
19:6).


Foi feita uma pergunta: "Há alguma coisa mais bela na vida
que um rapaz e uma moça com mãos limpas entrelaçadas e
corações puros, nos caminhos do casamento?" E a resposta
veio logo a seguir: "Sim, existe algo mais bonito -- é o
espetáculo de um homem idoso e uma mulher idosa, terminando
juntos a jornada no mesmo caminho. Suas mãos estão nodosas,
mas, ainda unidas; seus rostos estão enrugados, mas, ainda
radiantes; seus corações estão cansados e curvados, mas,
ainda decididos. Eles provaram a felicidade do casamento e o
defendem diante da zombaria dos cínicos."


Infelizmente o que mais vemos hoje são casamentos desfeitos.
Por qualquer motivo o casal se separa, procurando ambos
novos caminhos. E o compromisso de amor feito diante de Deus
é logo esquecido, dando lugar a novos compromissos e novas
separações. O amor é passageiro, o relacionamento é
inconsistente, a paciência facilmente ignorada.


Está faltando a presença do Senhor nos casamentos. Está
faltando submissão a Deus nos namoros. Está faltando o
respeito mútuo nos relacionamentos. Os casamentos são
realizados sem critérios e verdadeiro amor. A vida a dois
mais parece vida de um e outro sem nenhum laço de amor e
compreensão. E, como consequência... as separações acontecem
em número cada vez maior e em prazos cada vez menores.


A Palavra de Deus diz que o homem não deve separar o que
Deus ajuntou. E, qual o problema, então? O homem tem
separado o que ele mesmo tem ajuntado. Deus tem ficado fora
desses acordos de casamento. Não existe mais aquele hábito
cristão de "vamos orar para ver se é da vontade do Senhor"!


Quando o casamento vem da vontade de Deus, as mãos e
corações que se unem só serão separados quando um dos dois
for convocado para ir morar com o Senhor nos Céus. E, nesse
caso, a felicidade continuará... para sempre!

Paulo Roberto Barbosa. Um cego na Internet!

 Visite minha homepage:
Escuro Iluminado

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

CRISES SÃO OPORTUNIDADES


Lá no Êxodo, o povo de  Israel foi desafiado de uma forma dramática, porém, pedagógica.  Através de Moisés,  Deus lhes dera uma ordem específica, sem a qual os demais desafios não fariam sentido:  "Disse o Senhor a Moisés: Fala aos filhos  de Israel que  se voltem e se  acampem diante de Pi-Hairote, entre Migdol e o mar, diante de Baal-Zefom; em frente dele  assentareis o acampamento junto ao mar"  (Êx 14.1-2).
A ordem de Deus era para que eles atraíssem os inimigos, assentados junto ao mar. E  Deus mesmo estaria  permitindo a aproximação  dos carros  de Faraó, enquanto o povo de Deus haveria de confiar na saída divina.
A presença do Senhor nunca é tão agradável como em momentos de crises.  O povo de Israel já havia passado por muitas lutas em sua caminha rumo à Terra Prometida. E agora, na volta  do exílio, novamente o povo de Deus estava diante de uma das maiores crises  de sua  peregrinação. Outras viriam ainda, porém  Deus  estava  sempre  ensinando-lhes, como  também  a nós,  que crises são oportunidades  desafiantes  para  experimentarmos  a graça  divina.
 
Temos aqui algumas lições que podemos tirar dessas experiências vivenciadas pelo povo de Deus do passado. Estímulo à unidade,  era a lição da convivência, da interação de propósitos   todos por um, e um por todos. Não havia possibilidade para individualismo. Isto implica em mutualidade, cooperação visando o mesmo fim. Ninguém  podia rejeitar a  cooperação alheia. Como, também, não havia como  deixar de estar perto, sentir junto, chorar junto, e até reclamar e protestar juntos...
 
Pr. Vanderlei Faria
 

MOTIVO PRINCIPAL: SEU AMOR


"Se, porém, andarmos na luz, como ele está na luz, mantemos
comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus, seu Filho,
nos purifica de todo pecado" (1 João 1:7).


"o verdadeiro arrependimento odeia o pecado e não somente a
penalidade que dele advém. Ele odeia o pecado porque,
principalmente, descobriu e sentiu o amor de Deus" (W.M. Taylor).


Quando fazemos algo de errado, contrariando a vontade de
Deus, toda a alegria em nossos corações desaparece. Sabemos
que precisamos do perdão do Pai e o arrependimento nos toca
fundo na alma. Sentimo-nos mal, especialmente porque sabemos
que estamos desagradando ao Senhor, envergonhando o Seu
nome, ferindo a Sua santidade, apagando o Seu brilho em
nossas vidas. Arrependidos, odiamos o pecado. E a principal
razão não é a consequência de nosso ato, embora nos
preocupemos com isso, mas, pelo fato de nos sentirmos longe
de Deus, sem a comunhão que tanto nos alegra, sem desfrutar
de Seu amor maravilhoso que tanto nos faz bem.


Os cuidados do Senhor nos ajudam a ter aversão pelo
pecado.Não ousamos mentir porque o Senhor a quem amamos é
Verdade. Não queremos duvidar porque o Senhor é fé e certeza
de grandes bênçãos. Não aceitamos andar por caminhos de
perdição porque o Senhor é o Caminho para a salvação e a
vida eterna.


A felicidade nos envolveu quando abrimos o coração para
Jesus. A vida se tornou mais radiante quando passamos a
gozar de Sua presença, Seu carinho, Sua força e Sua
proteção.


O mundo nada tem a nos oferecer. Seus prazeres são
passageiros e enganosos. Eles nos afastam da verdadeira
alegria e felicidade. Definitivamente não os queremos.
Preferimos o regozijo de estar com Jesus, hoje, amanhã,
sempre.




Paulo Roberto Barbosa. Um cego na Internet!

Visite minha homepage:
Escuro Iluminado

domingo, 1 de dezembro de 2013

O PERFIL DO PASTOR


“Dar-vos-ei pastores segundo o meu coração, que vos apascente com conhecimento e com  inteligência” (Jr 3.15).

 

Deus não promete dar-nos pastores segundo o nosso coração, ou conforme o perfil que determina a vontade do nosso coração; mas, sim, segundo o Seu coração. Esta é a promessa.  Ao longo das páginas sagradas Deus nos revela o perfil do pastor segundo o Seu coração. 

 

O perfil do homem de Deus conforme o próprio padrão de Deus. Não o perfil  predeterminado, ou preconcebido pela vontade humana, por uma igreja ou comunidade local.

 

O perfil estabelecido por Deus diz respeito ao caráter do pastor e não à sua condição social, idade, cor, ou qualquer outra característica humana. O contrário do que temos observado em nossos dias.

 

Não há coerência entre o perfil estabelecido pelas “comissões de sucessão pastoral” com  a oração pela manifestação da vontade soberana de Deus na definição da igreja quanto ao pastor a ser escolhido. 

 

Se a igreja traça o perfil daquele que deseja como seu pastor, por que ou para que orar a Deus a fim de que Ele cumpra Sua promessa de mandar-nos pastores segundo o Seu coração, se o que vai prevalecer é o pastor segundo o coração do “perfil” estabelecido?

 

Até onde vai a nossa inocência, para não dizer ignorância, quanto à oração? E se a vontade de Deus quanto ao obreiro para determinada igreja não  se encaixa com o perfil  que a própria igreja estabeleceu? O que vai prevalecer: o “perfil” ou a vontade de Deus?

 

Como conciliar o pastor segundo o coração de Deus com o pastor segundo o perfil da igreja? Das duas uma: ou oramos e confiamos que Deus é quem tem o direito  de determinar qual o pastor segundo o Seu coração para aquela igreja, e assim descansamos nEle; ou traçamos  o “perfil” que representa a nossa vontade, e arcamos com as consequências. 

 

Se queremos, realmente, um pastor segundo o coração de Deus, deixemos que Ele mesmo determine  qual o “pastor segundo o Seu coração para cada rebanho; oremos e entreguemos  a Ele o controle das nossas decisões. Então, e só então, Ele nos dará pastores segundo o Seu coração, e não segundo o nosso “perfil”.

 

Ou nós oramos para que Deus cumpra  a Sua promessa para com o rebanho dEle em determinado lugar, ou nós, para sermos coerentes e honestos, deixamos de orar; renegamos qualquer tipo de busca da vontade soberana de Deus, e confiamos em nossa capacidade de discernimento do que é melhor para nós através de um “perfil” previamente  estabelecido.

 

Em fim, queremos pastores segundo o coração de Deus, ou segundo o nosso “perfil”? 

 

Vanderlei Faria

 


 

Visite o blog:

mananciaisdevida.blogspot.com