Willian
Booth, fundador do Exército da Salvação disse: “A paixão de alguns homens é o
ouro. A paixão de alguns homens  é a
fama. A minha paixão são as almas” (Mandino,
Og –  Universidade do Sucesso –  p.112).  Os apaixonados se tornam apaixonantes!  
Qual é a nossa motivação e expectativa quando  nos reunimos para cultuar a Deus?
Normalmente a alegria é fruto
do reconhecimento de algo bom que  nos acontece, ou que recebemos. Se não
valorizamos  as coisas boas que nos acontecem, não desfrutaremos da
verdadeira alegria. Antes de saber e querer exigir a libertação dos
sofrimentos, precisamos desenvolver a nossa fé, para que, independente do que
nos aconteça, o Senhor  transforme  nossa tristeza, lágrimas e dores, em alegria;
e 
que, de alguma forma (que agora não conseguimos  nem imaginar), o Senhor  vai fazer com que tudo isso coopere, ou
concorra, para o nosso bem (Jo 16.20; Rm
8.28-31).   
Quanto mais nos alegramos
pelo que o Senhor tem feito em nós, e através de nós, sentimos mais vontade e
disposição de proclamar ao mundo sobre a grandeza do poder de Deus e de Suas
ternas consolações. Não nos contentamos apenas  com os feitos passados,
com as vitórias alcançadas. A cada dia temos um novo desafio de vida pela
frente. O atleta esportivo está sempre  precisando pensar na próxima
partida, sem saber se será ou não o vencedor. Quando consegue vencer uma
competição e ganhar o prêmio merecido logo em seguida tem que enfrentar outro
desafio para manter-se no topo. 
Ao contrário do atleta  esportivo, somos
mais que vencedores em Cristo Jesus exatamente porque nós, além de já termos
obtido a vitória sobre a morte, o  pecado e o inferno,  temos
assegurada a  vitória contínua e
definitiva. Temos a segurança da salvação eterna, a nossa perseverança está
garantida por Cristo Jesus. Não seremos derrotados, jamais. 
Estamos
definitivamente  selados pelo Espírito Santo para o dia da redenção.
Portanto, não podemos  duvidar jamais de que estamos salvos. O verdadeiro
crente é aquele que foi salvo por Jesus Cristo e jamais entrará em condenação.
Essa é deve ser a nossa principal motivação para viver e trabalhar na obra do
Senhor, a alegria da salvação eterna. 
_ “Quando o SENHOR restaurou a sorte de Sião, ficamos como quem
sonha. Então,
a nossa boca se encheu de riso, e a nossa língua, de júbilo...” (Sl 126.1-2a).
Vanderlei Faria
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