“Aquietai-vos
e sabei que eu sou Deus” (Sl 46.10a).
Recentemente ouvi
duas experiências na classe da EBD que vale a pena serem
contadas.
A primeira
foi contada pela irmã Etieene. Quando Cauã, seu filho, nasceu,
ficou oito dias na enfermaria neo-natal, com infecção generalizada. No
sétimo dia o médico lhe falou: “Etieene,
você confia em Deus?” Sim, respondeu ela, ainda que um tanto insegura. “Então fale com Deus, porque não sabemos mais o que fazer. Não vejo mais chance de seu filho sobreviver, já
que ele não está respondendo às
medicações”, disse o médico.
Crendo e confiando no Deus do
impossível, mas um tanto sobressaltada e insegura, compartilhou com seu marido
ao chegar à casa. Ficou surpresa
com as palavras com que seu marido,
Isaias, reagiu: “Então é agora que ele vai ficar bom. Se só Deus pode
resolver, então está resolvido” – disse ele.
No dia seguinte, logo ao
chegar à portaria do hospital,
ouviu as agitações e gritos de uma
criança. Quando entrou na enfermaria, o médico saiu ao seu encontro,
dizendo-lhe: “Que bom que você chegou, já não estava aguentando mais esses
gritos. Leve seu filho pra casa que ele está de alta”. Aleluia!
Outro caso foi contado pela jovem Rafaela. Disse-nos ela que houve uma
ocasião, quando ela era criança,
que sua família passou por uma
fase muito difícil, faltava-lhes até mesmo a alimentação diária. Um dia, não
tendo comida para almoçar, sua mãe, chorando,
entrou no quarto para orar, enquanto Rafaela e seu irmãozinho mais novo brincavam de pedir a Deus o que
lhes faltava. Cerca de 3,00 h. da tarde,
pegaram uma batata meio apodrecida, enrolaram-na num plástico e
começaram a jogá-la na parede,
enquanto faziam os pedidos a Deus:
_ Senhor, precisamos de arroz
e feijão.
_ Senhor, precisamos de
sabão pra mamãe lavar nossa roupa.
_ Senhor, precisamos de
frutas e mais batatas...
E foram acrescentando tudo quanto
precisavam com mais urgência.
Quando chegaram à igreja para
o culto da noite, enquanto sua mãe entrou no templo para orar, antes de começar
o culto, ela e o irmão ficaram brincando com outras crianças do lado de fora. De repente, parou um carro
e um senhor descendo dirigiu-se a ela,
perguntando-lhe se estava ali uma tal
senhora, que era a sua mãe.
Rafaela correu para chamar a mãe, a qual relutou em dar crédito às suas palavras.
Quando, porém, a mãe chegou lá fora ouviu aquele homem dizer-lhe: “Minha
senhora, hoje, cerca de 3,00h da tarde, quando fazia as compras no
supermercado, Deus me falou para pegar
outro carrinho e colocar nele essas compras para a senhora”.
Quando abriram
os pacotes, diz Rafaela, estava lá tudo quanto ela e o irmão haviam pedido a
Deus enquanto oravam e brincavam
com aquela batata podre, jogando-a na parede... Que Deus fantástico é o nosso Deus! Vale a pena ouvir e confiar
em Sua santa palavra: “Aquietai-vos e sabei que eu sou Deus”
(Sl 46.10a).
Pr. Vanderlei Faria
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