Jr  29.7, 11-14
Vez por outra somos informados  a respeito de passeatas em favor da paz de
uma cidade, ou de um país.  São
clamores  de um povo sofrido e
desesperado pelas inúmeras e constantes perdas de vidas preciosas, quase sempre  jovens, 
em conseqüência de  uma violência
sem precedentes na história de nosso país. 
No Brasil  o medo da violência tomou proporções
alarmantes. Cada vez mais  aumenta a
quantidade de pessoas afetadas pela síndrome do pânico, além de uma infinidade  de 
outros distúrbios  mentais e  emocionais, devido ao acentuado aumento da
violência. Quando pensamos que já vimos, ou ouvimos  falar de tudo a respeito  da crueldade, covardia, barbárie  e perversidade, somos surpreendidos com
ocorrências  criminosos  absurdas, asquerosas e despropositadas.
Tudo isso causa uma  profunda angústia e  indignação social. As pessoas se perguntam a
todo momento: Até quando vamos ouvir e presenciar fatos tão horripilantes, sem
que se face alguma coisa para evitá-los? Queremos nos manifestar, protestar
contra a impunidade e falta de segurança pública; queremos reagir, queremos
fazer alguma coisa...  Porém, apesar
de  toda a sinceridade das pessoas  envolvidas nesses protestos, o que  se tem feito não surte nenhum efeito
positivo. 
Ora, a quem  estão pedindo com estes manifestos? Aos
criminosos, para que  eles  não sejam 
tão cruéis  e sanguinários?  Aos demônios para que eles não  se apossem de seus filhos para conduzi-los à
prática do mal? Às autoridades, a fim de que elas cumpram seu papel de
repressão da violência e da manutenção da ordem pública? Ou,  pedindo a paz às pessoas de bem, a fim
de  que elas “imponham” a paz na cidade?
Não há saída  humana para esse trauma
social diário e contínuo. Então, o que fazer? Qual deve ser a nossa  postura e atitude diante de tanta violência e
barbaridade que  estamos presenciando a
cada instante?
Não há outra esperança, não outra
alternativa para o povo sofrido  e
desesperado das cidades brasileiras, diante 
desse caos social. Só há uma esperança, uma saída: DEUS. 
Se  quisermos
de fato viver em paz na cidade, se 
quisermos  que haja paz  na cidade em que vivemos, no pais em que
nascemos e  moramos, a única  alternativa é clamarmos ao Príncipe da Paz,
JESUS,  para que Ele conceda-nos a sua
verdadeira paz, como Ele mesmo prometeu. 
Vanderlei Faria
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