quinta-feira, 9 de julho de 2015

PROCURAI A PAZ DA CIDADE


Jr  29.7, 11-14

 

Vez por outra somos informados  a respeito de passeatas em favor da paz de uma cidade, ou de um país.  São clamores  de um povo sofrido e desesperado pelas inúmeras e constantes perdas de vidas preciosas, quase sempre  jovens,  em conseqüência de  uma violência sem precedentes na história de nosso país.
 
No Brasil  o medo da violência tomou proporções alarmantes. Cada vez mais  aumenta a quantidade de pessoas afetadas pela síndrome do pânico, além de uma infinidade  de  outros distúrbios  mentais e  emocionais, devido ao acentuado aumento da violência. Quando pensamos que já vimos, ou ouvimos  falar de tudo a respeito  da crueldade, covardia, barbárie  e perversidade, somos surpreendidos com ocorrências  criminosos  absurdas, asquerosas e despropositadas.

 
 
Tudo isso causa uma  profunda angústia e  indignação social. As pessoas se perguntam a todo momento: Até quando vamos ouvir e presenciar fatos tão horripilantes, sem que se face alguma coisa para evitá-los? Queremos nos manifestar, protestar contra a impunidade e falta de segurança pública; queremos reagir, queremos fazer alguma coisa...  Porém, apesar de  toda a sinceridade das pessoas  envolvidas nesses protestos, o que  se tem feito não surte nenhum efeito positivo.

 
Ora, a quem  estão pedindo com estes manifestos? Aos criminosos, para que  eles  não sejam  tão cruéis  e sanguinários?  Aos demônios para que eles não  se apossem de seus filhos para conduzi-los à prática do mal? Às autoridades, a fim de que elas cumpram seu papel de repressão da violência e da manutenção da ordem pública? Ou,  pedindo a paz às pessoas de bem, a fim de  que elas “imponham” a paz na cidade? Não há saída  humana para esse trauma social diário e contínuo. Então, o que fazer? Qual deve ser a nossa  postura e atitude diante de tanta violência e barbaridade que  estamos presenciando a cada instante?

 
Não há outra esperança, não outra alternativa para o povo sofrido  e desesperado das cidades brasileiras, diante  desse caos social. Só há uma esperança, uma saída: DEUS.
 
Se  quisermos de fato viver em paz na cidade, se  quisermos  que haja paz  na cidade em que vivemos, no pais em que nascemos e  moramos, a única  alternativa é clamarmos ao Príncipe da Paz, JESUS,  para que Ele conceda-nos a sua verdadeira paz, como Ele mesmo prometeu.

 

 

Vanderlei Faria

pastorvanderleifaria@yahoo.com.br

Nenhum comentário: