“Quando o vi, caí a
seus pés como morto. Porém ele pôs sobre mim a mão direita, dizendo: Não temas;
eu sou o primeiro e o último e aquele
que vive; estive morto, mas eis que estou vivo pelos séculos dos séculos e
tenho as chaves da morte e do inferno...
Ao anjo da igreja em Filadélfia escreve: Estas coisas diz o santo, o
verdadeiro, aquele que tem a chave de Davi, que abre, e ninguém fechará, e que
fecha, e ninguém abrirá” (Ap1:17-18; 3:7).
Nestes versos, o
Senhor declara enfaticamente a Sua soberania tanto no abrir como no fechar
portas. E isto deixa claro que os homens, apesar de toda a arrogância em achar
que podem determinar seus próprios caminhos, bem como os caminhos dos outros,
Deus é soberano absoluto em tudo. Assim, os meios e as condições, as
circunstancias que nos cercam, são apenas e tão somente os agentes através dos
quais o Senhor executa os Seus propósitos.
É claro que ficamos magoados e tristes com pessoas que
poderiam ser bênçãos em nosso caminho, e, no entanto, se constituem em maldição
para fechar, broquear, as portas. Mas não podemos perder de vista que, em
última instância, é o Senhor quem se
utiliza de homens bons ou maus para broquear ou para abrir os nossos caminhos.
Na verdade, eles não merecem nem a nossa excessiva admiração e reverência, nem
a nossa ira e desprezo. Simplesmente, Deus é o Senhor e nos conduz em meio às
circunstâncias:
"...Para os
homens é impossível, mas não para Deus; porque para Deus tudo é
possível... Se podes! – Tudo é possível ao que crê" (Mc 10.27;
9.23).
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