domingo, 29 de setembro de 2013

RESTAURA-NOS, CONTINUAMENTE!


Ao longo da história eclesiástica mundial somos informados de como surgiram os grandes avivamentos em diversas épocas e lugares. Sem dúvida, todo avivamento vem de Deus, é de procedência divina. Ele é quem promove e desperta o Seu povo  para buscá-Lo e servi-Lo com mais intensidade, coragem, determinação  e amor.  E para tanto, via de regra Deus começa o avivamento através do despertamento individual de homens e mulheres  que se disponham a pagar o preço para o cumprimento dos propósitos divinos em suas vidas, em suas igrejas, comunidades ou denominações. 
 
Deus derrama Seu Espírito sobre eles, e eles são impulsionados a clamar pela libertação das pessoas de seus pecados, vícios e demais comprometimentos mundanos. Foi assim desde o princípio da Igreja de Cristo, quando os evangelistas dispersos foram impactando as pessoas por onde passavam até a dizer: “Estes que têm  transtornado o mundo chegaram também aqui” (At 17.6 b). 
 
Isto foi dito quando Paulo e Silas chegaram em  Tessalônica. E foi o início de uma grande perseguição aos servos de Deus. Assim foi com Lutero e com todos os demais reformadores  a partir do  século XVI. Foi assim com Spurgeon, o qual foi expulso da denominação  Batista, e com tantos outros ao longo dos séculos. E é bom frisarmos que, normalmente, a maior perseguição, a que mais dói, é a que vem do próprio povo dito cristão. 
 
Normalmente os grandes  avivamentos bíblicos surgem exatamente quando o povo de Deus, e até mesmo o povo de uma cidade ou nação, de um modo geral,  vive um momento  traumático, turbulento, política, social, moral e espiritualmente. É quando Deus levanta   homens e mulheres inconformados com a situação espiritual vigente, de morosidade, acomodação e conivência  do povo de Deus com o pecado e com a situação caótica do mundo em que vivem.

 

Pr. Vanderlei Faria

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