“Quando o
SENHOR restaurou a sorte de Sião, ficamos como quem sonha. Então, a nossa boca se encheu de
riso, e a nossa língua, de júbilo; então, entre as nações se dizia: Grandes
coisas o SENHOR tem feito por eles. Com efeito, grandes coisas fez o
SENHOR por nós; por isso, estamos alegres. Restaura, SENHOR, a nossa
sorte...” (Sl
126.1-4).
O salmista
não faz nenhuma referência pessoal. Todo louvor e adoração a Deus está relacionado com o povo ao qual ele fazia
parte. O salmo é uma declaração coletiva
de gratidão a Deus por Sua bondade e
misericórdia para com a unidade de Seu
povo eleito. Mas só o poder de Deus nos conservará em unidade. E isto significa
uma boa vontade invencível até para com aqueles que nos odeiam.
A vida de
piedade e compaixão humana deve conservar os homens em estreita união. Na
verdade, as adversidades serviram de estímulo à perseverança na unidade; devido à impossibilidade de retrocesso! No êxodo eles estavam impedidos de desistir, retroceder, voltar à
escravidão do Egito; e aqui, à
escravidão na Babilônia. Eles não podiam
nem queriam voltar ao cativeiro
babilônico. Assim, podemos crer que a
vontade de Deus para o Seu povo
continua sendo desafiante, não podemos
fugir de Sua presença e vontade.
Deus usa
pessoas comuns para o cumprimento dos Seus propósitos. É
interessante observarmos o valor que a Bíblia dá ao crente comum. Recentemente
fui profundamente impactado com as lições que Deus me concedeu, quando refletia
sobre a lista dos trabalhadores que
voltaram do cativeiro babilônico com a incumbência e o propósito de
reconstruírem o templo de Jerusalém.
Pr. Vanderlei
Faria
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