A convivência cristã é
importante para nos ensinar a aceitar e respeitar as diferenças
individuais, vencermos os preconceitos,
barreiras culturais, sociais e sentimentais.
Nas grandes dificuldades é quando
reconhecemos que dinheiro, posição social ou qualquer outro tipo de privilégios
que experimentamos na vida só fazem sentido quando podemos compartilhar com
alguém, quando tudo o que somos e temos
pode servir para proporcionar algo de bom
àqueles que caminham ao nosso
lado.
Quando as tropas de Amaleque
pelejou contra Israel, em Rifidim, Moisés ordenou a Josué que escolhesse homens
capazes e preparados para a
guerra, enquanto ele, Arão e Hur subiriam ao cimo do monte para orar a Deus.
Então, assim nos diz a Palavra de Deus:
“Quando Moisés levantava a mão,
Israel prevalecia; quando, porém, ele abaixava a mão, prevalecia Amaleque. Ora,
as mãos de Moisés eram pesadas; por
isso, tomaram uma pedra e a puseram por baixo dele, e ele nela se assentou; Arão e Hur
sustentavam-lhe as mãos, um, de um lado, e outro, do outro; assim lhe ficaram
as mãos firmes até o pôr do sol. E Josué desbaratou a Amaleque e a seu povo a fio de espada... E
Moisés edificou um altar e lhe chamou: O Senhor É Minha Bandeira” (Ex 17.11-13,
15).
Josué estava na frente
de batalha, enquanto Moisés estava
intercedendo a Deus pelos guerreiros. Ninguém se achava mais importante
que o outro, como também ninguém sentia inveja
ou tristeza por estar lá embaixo na peleja, enquanto Moisés se encontrava recolhido em oração. Todos
sentiam-se parte de uma equipe vencedora e obediente
ao Senhor.
Pr. Vanderlei
Faria
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