sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

O SENHOR É MINHA BANDEIRA


A convivência cristã é importante para nos ensinar a aceitar e respeitar as diferenças individuais,  vencermos os preconceitos, barreiras culturais, sociais e sentimentais.
 
Nas grandes dificuldades é quando reconhecemos que dinheiro, posição social ou qualquer outro tipo de privilégios que experimentamos na vida só fazem sentido quando podemos compartilhar com alguém, quando tudo o que somos  e temos pode servir para proporcionar algo de bom  àqueles que  caminham ao nosso lado.
 
Quando  as tropas de Amaleque pelejou contra Israel, em Rifidim, Moisés ordenou a Josué que escolhesse  homens  capazes e preparados  para a guerra, enquanto ele, Arão e Hur subiriam ao cimo do monte para orar a Deus. Então, assim nos diz a Palavra de Deus: 
 
“Quando Moisés levantava  a mão, Israel prevalecia; quando, porém, ele abaixava a mão, prevalecia Amaleque. Ora, as mãos de  Moisés eram pesadas; por isso, tomaram uma pedra e a puseram por baixo dele, e  ele nela se assentou; Arão e Hur sustentavam-lhe as mãos, um, de um lado, e outro, do outro; assim lhe ficaram as mãos firmes até o pôr do sol. E Josué desbaratou  a Amaleque e a seu povo a fio de espada... E Moisés edificou um altar e lhe chamou: O Senhor É Minha Bandeira” (Ex 17.11-13, 15).

Josué estava na frente de batalha, enquanto Moisés estava  intercedendo a Deus pelos guerreiros. Ninguém se achava mais importante que o outro, como também ninguém sentia inveja  ou tristeza por estar lá embaixo na peleja, enquanto Moisés se  encontrava recolhido em oração. Todos sentiam-se parte  de  uma equipe vencedora e  obediente  ao Senhor. 

 

Pr. Vanderlei Faria

 

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