"Muitos,
naquele dia, hão de dizer-me: Senhor, Senhor!
Porventura, não temos nós profetizado em teu nome, e em teu
nome não expelimos demônios, e em teu nome não fizemos
muitos milagres? Então, lhes direi explicitamente: nunca vos
conheci" (Mateus 7:22, 23).
"Frequentemente, as pessoas de quem menos falamos na terra
são mais conhecidas no céu" (Nicolas Caussin).
Há pessoas que se esforçam para receber reconhecimento,
elogios e aplausos. Alimentam-se da notoriedade,
regozijam-se com o próprio ego. Tudo o que fazem tem um
único propósito, serem muito conhecidas e alcançar fama. Se
não recebem o "justo" abraço de congratulações, fecham o
semblante, murmuram, ficam deprimidas, choram. Querem
projeção a todo custo e só se sentem satisfeitas quando os
holofotes são acesos sobre elas. Podem até ser muito
conhecidas na terra, porém, é possível que não sejam
conhecidas por Deus.
Quando as pessoas agem simplesmente por amor e submissão à
vontade do Senhor, não buscam reconhecimento aqui do mundo,
não se interessam por fama, escondem-se dos aplausos,
alegram-se por saber que estão fazendo tudo para glória de
Deus e só isso importa.
Essas pessoas são pouco conhecidas na terra, ninguém se
interessa em elogiá-las, poucos sabem de suas atitudes, mas
são aplaudidas no céu, por Deus e Seus anjos.
De que adianta eu ser conhecido por uma grande multidão e
não ouvir o meu nome ser chamado por Jesus no último dia? De
que me serve ter o nome lembrado em todos os jornais e
revistas do país e não o ter escrito no Livro da Vida? De
que me aproveita ter todo mundo a meus pés e não ter Jesus
no coração?
Lemos no verso inicial o Senhor dizer a um grupo que não os
conhecia. Eu quero ouvir o Senhor me dizer: "Entre, bendito
do meu Pai. Nós o conhecemos e o amamos".
Porventura, não temos nós profetizado em teu nome, e em teu
nome não expelimos demônios, e em teu nome não fizemos
muitos milagres? Então, lhes direi explicitamente: nunca vos
conheci" (Mateus 7:22, 23).
"Frequentemente, as pessoas de quem menos falamos na terra
são mais conhecidas no céu" (Nicolas Caussin).
Há pessoas que se esforçam para receber reconhecimento,
elogios e aplausos. Alimentam-se da notoriedade,
regozijam-se com o próprio ego. Tudo o que fazem tem um
único propósito, serem muito conhecidas e alcançar fama. Se
não recebem o "justo" abraço de congratulações, fecham o
semblante, murmuram, ficam deprimidas, choram. Querem
projeção a todo custo e só se sentem satisfeitas quando os
holofotes são acesos sobre elas. Podem até ser muito
conhecidas na terra, porém, é possível que não sejam
conhecidas por Deus.
Quando as pessoas agem simplesmente por amor e submissão à
vontade do Senhor, não buscam reconhecimento aqui do mundo,
não se interessam por fama, escondem-se dos aplausos,
alegram-se por saber que estão fazendo tudo para glória de
Deus e só isso importa.
Essas pessoas são pouco conhecidas na terra, ninguém se
interessa em elogiá-las, poucos sabem de suas atitudes, mas
são aplaudidas no céu, por Deus e Seus anjos.
De que adianta eu ser conhecido por uma grande multidão e
não ouvir o meu nome ser chamado por Jesus no último dia? De
que me serve ter o nome lembrado em todos os jornais e
revistas do país e não o ter escrito no Livro da Vida? De
que me aproveita ter todo mundo a meus pés e não ter Jesus
no coração?
Lemos no verso inicial o Senhor dizer a um grupo que não os
conhecia. Eu quero ouvir o Senhor me dizer: "Entre, bendito
do meu Pai. Nós o conhecemos e o amamos".
Paulo
Roberto Barbosa. Um cego na Internet!
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