sexta-feira, 3 de agosto de 2012

A DOCE CONCLUSÃO

“Então, disse Saul: Deus me faça o que bem lhe aprouver; é certo que morrerás, Jônatas. Porém o povo disse a Saul: Morrerá Jônatas, que efetuou tamanha salvação em Israel? Tal não suceda. Tão certo como vive o SENHOR, não lhe há de cair no chão um só cabelo da cabeça! Pois foi com Deus que fez isso, hoje. Assim, o povo salvou a Jônatas, para que não morresse” (1 Sm 14:44-45).


Algumas vezes, por não querermos admitir que há  pecados contra os quais  precisamos lutar continuamente, e que para  tanto isso implica  numa vida  santa, em freqüente oração,  jejum e muita reflexão bíblica; por não  querermos admitir o pecado, fugimos do viver  santo. Aí, sem  percebermos, estamos atraindo  o sofrimento conseqüente da disciplina divina (Hb 12.1-11 – leia o texto).

Isto porque Deus  nos trata como filhos, desta forma Ele trabalha conosco nos moldando, nos preparando para desfrutarmos de Sua santidade; para sermos  absorvidos pela santidade  de Deus, para sermos santo como Ele é santo.

“Porque, embora  andando  na carne, não militamos segundo a carne. Porque as armas de nossa milícia  não são carnais, e sim poderosas em Deus, para destruir fortalezas, anulando nós sofismas e toda altivez que se levante contra o conhecimento  de Deus, e levando cativo todo pensamento à obediência de Cristo e estando pronto a punir toda desobediência, uma vez completa a nossa submissão” (2 Co 10.3-6).

Portanto, a única e exclusiva solução para o pecado é o divino, precioso e doce  nome de Jesus. Você não precisa morrer, porque “O dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus” (Rm 6.23 b). Ele é a doce  e sublime solução para o problema do pecado. Leia: At 3.19-20. E que Deus o abençoe ricamente. Amém.


Vanderlei Faria
pastorvanderleifaria@yahoo.com.br

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