Louvo a Deus por essa mãe,
irmã Nira, porque ela compartilha da alegria e do louvor de seu
filho. Não perdendo tempo com lamentações, se questionando e questionando
as razões e os motivos pelos quais Deus permitiu que Gustavo experimentasse
tudo isso. Ao contrário, ela está atenta ao que Deus está fazendo em sua vida,
tendo Gustavo como instrumento vivo da comunicação divina.
Gustavo, você ensinou-me muito a
respeito do verdadeiro louvor e adoração a Deus! Tenho absoluta certeza de que
muitos ainda serão desafiados e encorajados a louvar a Deus em quaisquer
circunstâncias, tendo Gustavo como exemplo e referência.
Certo dia, antes
do culto, quando fui cumprimentá-lo, fiquei profundamente emocionado pela maneira
como ele demonstrou sua amizade e carinho para comigo. Ele segurou-me pela mão
e puxou-me para caminhar ao seu lado. Senti como se ele estivesse dizendo que
aceitava minha amizade e companheirismo. Era como se ele estivesse selando a
nossa amizade com aquele gesto.
Aprendi com ele que amizade se faz com
afeto e não apenas com palavras. Mas, principalmente, aprendi a glorificar a
Deus “com todo o ser”, como cantamos. Ele se alegra no Senhor quando
tantos estão vivendo a reclamar e resmungar pela sua “triste sorte”;
quando na maioria das vezes estamos “chorando de barriga cheia”.
Temos todas as condições para render graças ao Senhor e
ficamos reclamando por causa dos detalhes de percurso. Agimos como
o estudante que, ao invés de se alegrar com um 9,5, fica se lamentando
pelos pontinhos não conquistados. Não se alegra pelo que conquistou, não
agradece a Deus pela capacidade que lhe deu, pela conquista alcançada.
Assim, perde o tempo do regozijo da alegria em lamentações e reclamações
pelo que não conseguiu.
Pr. Vanderlei Faria
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