Como
 nos 
alegrar,  se não vai bem o
relacionamento familiar?  Se o marido
chega  bêbado todas as noites, tendo
gasto  o sustento da família?  Se a esposa não corresponde nas  expectativas sentimentais e emocionais? Se o
coração  se inclina de maneira
irresistível  para o pecado da cobiça?  Enfim, 
se o pensamento foge e nos leva a viver fora da realidade cristã que
desejamos? 
Antes
de tudo  é bom lembrar que a Bíblia não
nos ensina a divertir e festejar para fugirmos da tristeza. Ou, que procuremos
algum tipo de efeito psicológico que nos proporcione um devaneio mental. Não
nos sugere que a alegria cristã seja algo apenas emocional, social, carnal. Ela
não propõe  que os crentes devam  promover eventos  que 
causem alegria aos seus participantes; algo engraçado, descontraído, que
cause  risos, uma alegria  por algo que satisfaça  o nosso ego, ou que  diminua a nossa dor. Nem mesmo sugere que
promovamos eventos culturais ou sociais para criarmos ambiente  propício para haver  alegria na igreja. Como alcançar essa
alegria, quando  isso  nos parece algo  tão fora 
de nossa realidade e possibilidade? 
A história do  evangelho começa,  continua  
e há de terminar, com alegria. A primeira característica da  mensagem cristã é levar os homens a
entristecer-se pelos seus pecados, e, consequentemente, levá-los ao
arrependimento. E uma das principais evidências da conversão a Cristo é a
alegria da salvação. E este é, sem dúvida alguma, um dos principais objetivos
da pregação cristã:  proporcionar a
alegria verdadeira aos homens. A alegria da comunhão com Deus  Pai através do Senhor Jesus Cristo.  
Pr. Vanderlei Faria
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