Normalmente, as grandes conquistas
refletem uma vida de treinamentos rígidos, com superação de muitos obstáculos
até a glória da conquista. O atleta, por exemplo,
enfrenta treinamentos exaustivos, algumas vezes tendo que  suportar dores intensas para obter as
vitórias e o sucesso emocionantes e 
auspiciosos.  
Como exemplo,
poderíamos citar o caso de Ronaldinho, da 
Seleção  Brasileira de Futebol,
antes da Copa do Mundo de 2002. Foram meses 
a fio ouvindo  os críticos dizerem
que  ele estava acabado para o futebol,
que não haveria tempo hábil para a sua 
recuperação, e tantas outras baboseiras de comentaristas esportivos.
Entretanto, quando chegou  o momento
certo, lá estava ele totalmente 
recuperado e em plena forma física, mental e  técnica. 
O resultado, todos
sabemos: Ele “arrebentou”, como se diz 
no meio esportivo.  Foi o
artilheiro da  Copa e seus gols  foram fundamentais para  ganharmos a Taça do Mundo. Sua alegria e
felicidade  não teria sido  tão intensa e completa não fora o drama  superado. Agora pensemos no sentido
espiritual: Como haveremos de valorizar mais o céu, tendo passado por este vale
de lágrimas!  
Pois bem, em 1Pe 4.12-16, como em
grande parte do Novo Testamento, a Palavra de Deus enfatiza fortemente a
necessidade (não apenas a possibilidade) do sofrimento do cristão para a
obtenção  da verdadeira alegria cristã.
Não quero ser exaustivo na citação de textos, mas não posso deixar de  mencionar algo dos escritos de Paulo,
apóstolo, antes de  considerar o texto ao
qual desejo me ater. 
Pr. Vanderlei Faria
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