sábado, 27 de julho de 2013

O ANEL VERDADEIRO


"... fazei tudo para a glória de Deus" (1 Coríntios 10:31).


Conta-se uma velha história sobre um rei que tinha um lindo
anel e três filhos. Cada um dos filhos queria o anel do pai.
Quando o rei morreu, deixou três anéis iguais e uma carta
que dizia: "Meus filhos queridos. Um desses anéis é o
verdadeiro e os outros dois são falsos. A maneira de saber
quem está usando o anel verdadeiro é que será amável e
generoso para com todas as pessoas".
Cada um dos três filhos
passou o resto de suas vidas fazendo o bem, para provar que era o que tinha o anel real.


O mesmo acontece com a religião. O caminho para mostrar que sua religião é verdadeira não depende de brados fervorosos sobre ela e sim de vivê-la completamente.


A vida espiritual é vivida com humildade e naturalidade.
Quando é essa a nossa forma de viver, não precisamos
proclamar, nem insistir, nem colocar notas nos jornais. A
nossa maneira de viver fala por nós e todos sentem e
percebem que somos filhos de Deus e que as nossas atitudes glorificam o Seu nome.


De que adianta eu dizer que devemos ter fé, que não devemos abandonar a esperança diante de um a dificuldade qualquer, que Cristo enche nossas vidas de alegria,
que confiamos em Sua proteção,
se o que sou mostra o contrário?
Quando Cristo está presente em nossas vidas,
o brilho que todos veem em
nós é o maior sermão que poderíamos pregar.


Os filhos do rei mudaram a maneira de viver para que todos
pensassem que o "seu anel" era o verdadeiro.
Nós, filhos do Pai celeste, queremos usar o anel verdadeiro, não aquele que nos torne melhores que os demais,
mas o que nos ensine a
fazer tudo para a glória de Seu nome.


Se nossas atitudes glorificam o nome do Senhor, somos
verdadeiros e o "nosso anel" também.


Paulo Roberto Barbosa. Um cego na Internet!

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