domingo, 18 de maio de 2014

NÃO TEMAS!


A Bíblia faz mais de quinhentas referências ao medo, dizendo geralmente: “Não temas!” como Jesus disse em Mt 10.28. Ouvi recentemente uma frase que bem caracteriza  essa  segurança e paz  da presença divina  conosco:

“Quando a ave pousa sobre o  filhote, quando a tempestade ameaça arremessá-la. Ela fica firme como que a dizer: Pode  derrubar-me, ainda tenho  asas para voar.” 

 Se vivemos com Cristo  aqui na  terra, a morte não nos assusta, ou pelo menos, não nos  causa  pavor... O salmista assim se expressou:

“Compadece-te de mim, SENHOR, porque me sinto atribulado; de tristeza os meus olhos se consomem, e a minha alma e o meu corpo.  Gasta-se a minha vida na tristeza, e os meus anos, em gemidos; debilita-se a minha força, por causa da minha iniquidade, e os meus ossos se consomem.  Tornei-me opróbrio para todos os meus adversários, espanto para os meus vizinhos e horror para os meus conhecidos; os que me vêem na rua fogem de mim.  Estou esquecido no coração deles, como morto; sou como vaso quebrado.  Pois tenho ouvido a murmuração de muitos, terror por todos os lados; conspirando contra mim, tramam tirar-me a vida.  Quanto a mim, confio em ti, SENHOR. Eu disse: tu és o meu Deus.  Nas tuas mãos, estão os meus dias; livra-me das mãos dos meus inimigos e dos meus perseguidores” (Salmos 31:9-15).

 

E Paulo acrescenta:  “Antes, com toda ousadia, Cristo será, tanto agora como sempre, engrandecido no meu corpo, seja pela vida, seja pela morte” (Fl 1.20 b).

Os quatro relatos  dos evangelhos estão repletos  de ricas promessas de nosso Senhor Jesus Cristo. Promessas das mais  diferentes bênçãos.  Bênçãos materiais, poder  de curar enfermidades, de  expulsar demônios, repouso para os oprimidos, saúde  para uma infinidade de  doenças....etc. Porém, a mais  gloriosa de todas as promessas  é a de  vida eterna: “É esta a promessa que ele  nos fez: a vida eterna” (I Jo 2.25). É a promessa que o Senhor mais repetiu. O evangelista João a registrou dezesseis vezes.

 “Quando irei para o céu?  Como será ele?” Essas eram, certamente,  as perguntas em que Paulo  estava pensando  quando escreveu  Fl 3.20-21. E qual tem sido a nossa maior preocupação quando nos deparamos com as sombras da morte?

 

Vanderlei Faria

pastorvanderleifaria@yahoo.com.br

 

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