A
Bíblia faz mais de quinhentas referências ao medo, dizendo geralmente: “Não
temas!” como Jesus disse em Mt 10.28. Ouvi recentemente uma frase que bem
caracteriza essa segurança e paz da presença divina conosco:
“Quando
a ave pousa sobre o filhote, quando a tempestade
ameaça arremessá-la. Ela fica firme como que a dizer: Pode derrubar-me, ainda tenho asas para voar.”
“Compadece-te
de mim, SENHOR, porque me sinto atribulado; de tristeza os meus olhos se
consomem, e a minha alma e o meu corpo.
Gasta-se a minha vida na tristeza, e os meus anos, em gemidos;
debilita-se a minha força, por causa da minha iniquidade, e os meus ossos se
consomem. Tornei-me opróbrio para todos
os meus adversários, espanto para os meus vizinhos e horror para os meus
conhecidos; os que me vêem na rua fogem de mim.
Estou esquecido no coração deles, como morto; sou como vaso
quebrado. Pois tenho ouvido a murmuração
de muitos, terror por todos os lados; conspirando contra mim, tramam tirar-me a
vida. Quanto a mim, confio em ti,
SENHOR. Eu disse: tu és o meu Deus. Nas
tuas mãos, estão os meus dias; livra-me das mãos dos meus inimigos e dos meus
perseguidores” (Salmos 31:9-15).
E
Paulo acrescenta: “Antes, com toda
ousadia, Cristo será, tanto agora como sempre, engrandecido no meu corpo, seja
pela vida, seja pela morte” (Fl 1.20 b).
Os
quatro relatos dos evangelhos estão
repletos de ricas promessas de nosso
Senhor Jesus Cristo. Promessas das mais
diferentes bênçãos. Bênçãos
materiais, poder de curar enfermidades,
de expulsar demônios, repouso para os
oprimidos, saúde para uma infinidade
de doenças....etc. Porém, a mais gloriosa de todas as promessas é a de
vida eterna: “É esta a promessa que ele
nos fez: a vida eterna” (I Jo 2.25). É a promessa que o Senhor mais
repetiu. O evangelista João a registrou dezesseis vezes.
Vanderlei Faria
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