“Eu, João, irmão vosso
e companheiro na tribulação, no reino e na perseverança, em Jesus, achei-me na
ilha chamada Patmos, por causa da palavra de Deus e do testemunho de Jesus” (Ap
1.9).
Havia o conforto de
saber que, além de poder contar com um grande número de irmãos em Cristo,
pessoas que compartilhavam da mesma esperança; além de poder contar com
companheiros de jornada, homens, mulheres e crianças, que  sofriam pelos mesmos motivos que ele... Essas
pessoas não apenas viviam na expectativa 
do reino celestial no futuro, mas, principalmente, viviam sob a
autoridade e domínio do Rei. Portanto, ainda que soubessem que a plenitude do
reino ainda não  fora consumada, já
estavam  experimentando o ante-gozo do
reino aqui na terra. Nesta certeza absoluta, caminhavam resolutos, confiantes
e  vibrantes. 
Portanto, quando oramos: “Pai
nosso...”   não podemos fazê-lo  sem amor para com o próximo, porque somos
ensinados que somos um todo. Não apenas o EU exclusivo. Não podemos ter a
pretensão de nos achar melhores uns que os outros. Somos partícipes de uma
comunidade multifacetada, onde a graça de Cristo atinge pessoas de todas as
raças, culturas e posições sociais.  
Vanderlei Faria
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