terça-feira, 6 de dezembro de 2011

PROCURAI A PAZ DA CIDADE

Jr 29.7, 11-14

Vez por outra somos informados a respeito de passeatas em favor da paz de uma cidade, ou de um país. São clamores de um povo sofrido e desesperado pelas inúmeras e constantes perdas de vidas preciosas, quase sempre jovens, em conseqüência de uma violência sem precedentes na história de nosso país. No Brasil o medo da violência tomou proporções alarmantes. Cada vez mais aumenta a quantidade de pessoas afetadas pela síndrome do pânico, além de uma infinidade de outros distúrbios mentais e emocionais, devido ao acentuado aumento da violência. Quando pensamos que já vimos, ou ouvimos falar de tudo a respeito da crueldade, covardia, barbárie e perversidade, somos surpreendidos com ocorrências criminosos absurdas, asquerosas e despropositadas.

Tudo isso causa uma profunda angústia e indignação social. As pessoas se perguntam a todo momento: Até quando vamos ouvir e presenciar fatos tão horripilantes, sem que se face alguma coisa para evitá-los? Queremos nos manifestar, protestar contra a impunidade e falta de segurança pública; queremos reagir, queremos fazer alguma coisa... Porém, apesar de toda a sinceridade das pessoas envolvidas nesses protestos, o que se tem feito não surte nenhum efeito positivo.

Ora, a quem estão pedindo com estes manifestos? Aos criminosos, para que eles não sejam tão cruéis e sanguinários? Aos demônios para que eles não se apossem de seus filhos para conduzi-los à prática do mal? Às autoridades, a fim de que elas cumpram seu papel de repressão da violência e da manutenção da ordem pública? Ou, pedindo a paz às pessoas de bem, a fim de que elas “imponham” a paz na cidade? Não há saída humana para esse trauma social diário e contínuo. Então, o que fazer? Qual deve ser a nossa postura e atitude diante de tanta violência e barbaridade que estamos presenciando a cada instante?

Não há outra esperança, não outra alternativa para o povo sofrido e desesperado das cidades brasileiras, diante desse caos social. Só há uma esperança, uma saída: DEUS.
Se quisermos de fato viver em paz na cidade, se quisermos que haja paz na cidade em que vivemos, no pais em que nascemos e moramos, a única alternativa é clamarmos ao Príncipe da Paz, JESUS, para que Ele conceda-nos a sua verdadeira paz, como Ele mesmo prometeu.


Vanderlei Faria
pastorvanderleifaria@yahoo.com.br

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