terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

EU SEI QUE O MEU REDENTOR VIVE


_ “Porque eu sei que o meu Redentor vive e por fim se levantará sobre a terra.  Depois, revestido este meu corpo da minha pele, em minha carne verei a Deus.  Vê-lo-ei por mim mesmo, os meus olhos o verão, e não outros; de saudade me desfalece o coração dentro de mim” (Jó 19:25-27).

 Em meio à tribulação, Jó  expressa sua convicção na soberania de Deus, seu louvor e adoração a Deus.

Antes de saber e querer exigir a libertação dos sofrimentos, precisamos desenvolver a nossa fé, para que, independente do que nos aconteça, o Senhor  transforme  nossa tristeza, lágrimas e dores, em alegria, conforme Ele nos afirma:
Em verdade, em verdade, vos digo que vós chorareis e vos lamentareis, mas o mundo se alegrará; vós estareis tristes, porém a vossa tristeza se converterá em alegria”  (Jo 16.20).
E que, de alguma forma (que agora não conseguimos  nem imaginar), o Senhor  vai fazer com que tudo isso coopere, ou concorra, para o nosso bem: Rm 8.28-31.  

Ou seja, quando perseveramos em oração, estamos dizendo ao Senhor que  cremos em Sua Palavra. Talvez possa, de algum modo, contribuir para a edificação e salvação de pessoas queridas, as quais de outra forma não seriam atingidas em sua sensibilidade. Além disso,  precisamos  saber que o nosso sofrimento está estimulando alguém a orar e a falar sobre o evangelho de Cristo: Fl 1:14-19.
 
Além de sermos encorajados “pela provisão do Espírito de Jesus Cristo” (Fl 1.19); estamos certos de que “segundo a minha ardente expectativa e esperança, de que em nada serei confundido; antes, com toda a ousadia, Cristo será, tanto agora como sempre, engrandecido no meu corpo, seja pela vida, seja pela morte. Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é lucro” (Fl 1.20-21). Amém.

 Vanderlei Faria                 
pastorvanderleifaria@yahoo.com.br

 

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