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“Porque eu sei que o meu Redentor vive e por fim se levantará sobre a
terra. Depois, revestido este meu corpo
da minha pele, em minha carne verei a Deus.
Vê-lo-ei por mim mesmo, os meus olhos o verão, e não outros; de saudade
me desfalece o coração dentro de mim” (Jó 19:25-27).
Antes de saber e
querer exigir a libertação dos sofrimentos, precisamos desenvolver a nossa fé,
para que, independente do que nos aconteça, o Senhor transforme
nossa tristeza, lágrimas e dores, em alegria, conforme Ele nos afirma:
“Em verdade, em verdade, vos digo que vós
chorareis e vos lamentareis, mas o mundo se alegrará; vós estareis tristes,
porém a vossa tristeza se converterá em alegria” (Jo 16.20).
E que, de alguma forma (que agora
não conseguimos nem imaginar), o
Senhor vai fazer com que tudo isso
coopere, ou concorra, para o nosso bem: Rm 8.28-31.
Ou seja, quando
perseveramos em oração, estamos dizendo ao Senhor que cremos em Sua Palavra. Talvez possa, de algum
modo, contribuir para a edificação e salvação de pessoas queridas, as quais de
outra forma não seriam atingidas em sua sensibilidade. Além disso, precisamos
saber que o nosso sofrimento está estimulando alguém a orar e a falar
sobre o evangelho de Cristo: Fl 1:14-19.
Além de sermos encorajados “pela
provisão do Espírito de Jesus Cristo” (Fl 1.19); estamos certos de que “segundo a minha ardente expectativa e esperança,
de que em nada serei confundido; antes, com toda a ousadia, Cristo será, tanto
agora como sempre, engrandecido no meu corpo, seja pela vida, seja pela morte.
Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é lucro” (Fl 1.20-21). Amém.
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