Vivendo conforme a matemática de Deus
Também pode chamá-lo de expediente diário do cristão.
Seja qual for o nome que você lhe dê, a verdade é que Deus está procurando
pessoas que queiram fazer mais, pois, com tristeza, o que vemos é que a maioria
dos cristãos parece se recusar a viver neste nível de bênção e influência.
Para
a maioria de nós, a relutância provém de números certos mas numa aritmética
totalmente errada. Veja o exemplo. Quando determinamos o tamanho do território
que Deus tem em mente para nós, temos em nosso coração uma conta que se soma
mais ou menos assim:
Minhas habilidades
+ Minha experiência
+ Meu treinamento
+ Minha personalidade e aparência
+ Meu passado
+ Minhas expectativas pessoais
= Território a mim reservado
Nosso Deus é especializado em trabalhar através de pessoas comuns que
crêem num Deus sobrenatural que vai cumprir sua obra através delas. O que ele
está esperando é o convite. Isto quer dizer que, na matemática de Deus a
equação seria mais ou menos assim:
Minha disposição e minhas fraquezas
+ A vontade e o poder sobrenatural de Deus = Meu território expandido
Quando você começa a pedir com sinceridade – a implorar mesmo – por mais
influência e responsabilidade para, com isso, honrar a Deus, o Senhor vai
colocar oportunidades e pessoas em seu caminho. Você pode confiar que ele nunca
vai mandar alguém a quem você não possa ajudar através da orientação e da força
do Senhor.
Não raro você sentirá medo ao começar a apossar-se de novo território para
Deus, mas também vai experimentar uma enorme emoção ao sentir Deus conduzi-lo
em suas atividades. Você será como João ou Pedro, a quem foram dadas as
palavras a serem ditas no momento oportuno. Certo dia, em resposta à oração de
Darlene por um ministério mais amplo, uma vizinha que mal conhecíamos bateu à
nossa porta.
- Senhora – disse ela, em meio à
lágrimas – meu marido está morrendo, e eu não tenho ninguém para conversar. A
senhora pode me ajudar?
Fronteiras mais amplas. Um compromisso a cumprir. Há pouco tempo, numa
viagem de trem que atravessava o país, orei novamente para que Deus pudesse
alargar minhas fronteiras. Enquanto estava no vagão restaurante, pedi ao Senhor
que me enviasse alguém que estivesse precisando dele. Uma mulher se sentou à
mesa e disse que precisava me fazer uma pergunta. Ela sabia meu nome, mas pouca
coisa a meu respeito. Parecia muito agitada.
- Que posso fazer pela senhora? – perguntei.
- Tenho medo do Anticristo – respondeu ela. – Por 50 anos tenho vivido com
o pavor de não ser capaz de reconhece-lo quando ele surgir, de ser enganada por
ele e de receber a marca da besta.
Esta pergunta direta e objetiva de uma mulher que eu nunca mais verei na
vida me levou a ter uma conversa com ela de modo a promover uma maravilhosa
libertação espiritual em sua vida.
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