Está consumado
A missão na qual Deus enviara seu Filho ao
mundo estava acabada. Aquilo que fora tencionado na eternidade viera a suceder.
O plano de Deus fora plenamente levado a cabo. É verdade que o Salvador fora
morto e crucificado “por mãos de iníquos”, todavia, foi “entregue pelo
determinado desígnio e presciência de Deus” (At 2.23, ARA).
É verdade que os reis da terra se levantaram, e os príncipes
se ajuntaram contra o Senhor, e contra o seu Cristo; entretanto, não foi senão
para fazer o que a mão e o conselho de Deus “tinham anteriormente determinado
que se havia de fazer” (At 4.28). Por que ele é o Altíssimo, não se pode
frustrar a secreta vontade de Deus. Por que ele é supremo, o conselho de Deus
deve ficar de pé. Por que ele é o TodoPoderoso, o propósito de Deus não pode
ser malogrado. Repetidas vezes as escrituras insistem na irresistibilidade do
desejo do Senhor Deus. Por que sua verdade é agora tão geralmente posta em
discussão, acrescentamos sete passagens que a afirmam: “Mas, se ele resolveu alguma cousa, quem o
pode dissuadir? O que ele deseja, isso fará” (Jó 23.13). “Bem sei eu que tudo
podes, e nenhum dos teus pensamentos pode ser impedido” (Jó 42.2). “Mas o nosso
Deus está nos céus; faz tudo o que lhe apraz (Sl 115.3).
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