Mais de Cristo, menos de nós. Mais de Cristo. Esta é a adição mais fantástica que existe. Quanto mais de Cristo, melhor. Quanto menos de nós, melhor. Mais de Cristo em nós, mais testemunho daremos do Seu amor. Pedro nos ensina: “Antes, crescei na graça e no conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. A Ele seja a glória, tanto agora como no dia eterno” (2 Pe 3.18).
Quando crescemos em Cristo mais temos dEle. Ele nos ordena: “Aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para a vossa alma” (Mt 11.29). Ele nos ministra que podemos aprender dEle a cada dia. A nossa maior aspiração deve ser parecer-nos com Ele. Paulo deixou claro no seu testemunho pessoal: “Para mim o viver é Cristo e o morrer é lucro” (Fil 1.21). “Não mais eu, mas Cristo” (Gl 2.20).
Quanto mais temos de Cristo mais experimentamos alegria. Quanto mais de Cristo seremos melhores discípulos. Quanto mais de Cristo mais obedientes ao Pai. O Senhor Jesus Cristo será sempre a nossa alegria todas as manhãs, a renovação das nossas forças todas as tardes e o nosso descanso todas as noites. Jesus Cristo é o nosso prazer. O nosso contentamento. Na Sua suficiência somos fortalecidos. Na Sua divindade, somos protegidos. Ele é água da vida para matar a nossa sede. Ele é a fonte inesgotável de amor e perdão; justiça e santidade; alegria e louvor.
Os filhos de Coré nos ensina: “Assim como suspira a corça pelas correntes das águas, assim, por ti, ó Deus, suspira a minha alma. A minha alma tem sede de Deus, do Deus vivo; quando irei e verei perante a face de Deus?” (Sl 42.1,2). Quanto mais fome e sede de Cristo mais felizes somos. Quanto mais satisfeitos nEle mais descansamos no Seu amor e na Sua graça. Jesus disse a Paulo: “A minha graça te basta porque o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza. De boa vontade, pois, mais me gloriarei nas fraquezas, para que sobre mim repouse o poder de Cristo. Pelo que sinto prazer nas fraquezas, nas injurias, nas necessidades, nas perseguições, nas angustias, por amor Cristo. Porque, quando sou fraco, então é que sou forte” (2 Co 12.9,10).
Não é maravilhoso termos mais de Cristo, do Seu puro e santo amor! Não é maravilhoso termos mais do Salvador! É mister que imitemos Paulo no seu testemunho diante dos falsos mestres em Filipos. Veja como ele fala: “Mas o que, para mim, era lucro, isto considerei perda por causa de Cristo. Sim, deveras considero tudo como perda, por causa da sublimidade do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor; por amor do qual perdi todas as coisas e as considero como refugo para ganhar a Cristo e ser achado nele, não tendo justiça própria, que procede de lei, senão a que é mediante a fé em Cristo, a justiça que procede de Deus, baseada na fé; para o conhecer, e o poder da sua ressurreição, e a comunhão dos seus sofrimentos, conformando-me com ele na sua morte; para, de algum modo, alcançar a ressurreição dentre os mortos” (Fil 3.7-11).
A proposta é esta: Mais de Cristo, mais de Cristo, sempre mais de Cristo. É assim que o mundo será mudado.
Oswaldo Luiz Gomes Jacob, Pastor
Nenhum comentário:
Postar um comentário