quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

NASCEU JESUS!


Há mais de dois mil anos nasceu Jesus, na cidade de Belém da Judeia. Em cumprimento das profecias do Antigo Testamento, houve um período de  silêncio. Quatrocentos anos sem qualquer revelação especial de Deus. Tempo suficiente para os incrédulos imaginarem que, realmente, Deus era um Ser distante, transcendente apenas. Por certo, muitos morreram dizendo que a Bíblia não era verdadeira, ou que as profecias caducaram. Como muitos posteriormente,  nos tempos do apóstolo Pedro, iriam duvidar e fazer chacota com a segunda vinda de Cristo (2 Pe 3.1-12).

 

Para o ímpio, sempre houve, e sempre haverá motivos suficientes para continuar-se no pecado. "Nós, porém, segundo a sua promessa, esperamos novos céus e nova terra, nos quais  habita a justiça" (2 Pe 3.13). 

 

Na plenitude  dos tempos, ou seja, quando o mundo estava devidamente preparado, conforme a  vontade soberana de  Deus; no tempo determinado, ou predestinado  por  Deus, nasceu Jesus. Findou-se o grande silêncio, a longa espera, nasceu o Salvador, o nosso Redentor! Hoje comemoramos este grande e sublime acontecimento. Mas isso é apenas importante; o essencial mesmo é que Jesus Cristo nasça e habite em cada  coração hoje. Deixemos os cuidados temporais, festejos, presentes, comidas e bebidas em segundo plano.

 

Busquemos a Jesus, com humildade e singeleza de coração. Há um silêncio profundo, uma ausência sentida, um tremendo vazio de Deus na alma humana... Uma longa espera. Talvez desejada inconscientemente. Talvez esteja acontecendo algo semelhante em sua vida, amigo leitor. Hoje, porém, pode ser a plenitude do tempo para você. Deus está comunicando-lhe a Sua Palavra, de maneira  audível.

 
Quando o Senhor Jesus se dirigia  para o Calvário, onde seria consumada a obra redentora do Seu  amor por nós, e onde  os nossos pecados  seriam  cancelados  para sempre, através do Seu sangue precioso, em meio  ao sofrimento físico, mental, moral  e espiritual, Jesus cantou com Seus discípulos: "E tendo cantado um hino, saíram para o Monte das Oliveiras" (Mt 26.30). 
 
Quando, mais tarde, os Seus discípulos saíram a pregar, procuraram seguir esse costume de Jesus de cantar louvores a Deus, mesmo em circunstâncias tristes, desconfortáveis e humilhantes.  Depois de serem presos injustamente, espancados e jogados no cárcere frio e asqueroso, "Pela meia noite Paulo e Silas oravam e cantavam hinos a Deus, enquanto os outros presos os escutavam..." (At 16.25).
 

Em Cristo,

Vanderlei Faria

pastorvanderleifaria@yahoo.com.br

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