Há mais de dois mil
anos nasceu Jesus, na cidade de Belém da Judeia. Em cumprimento das profecias
do Antigo Testamento, houve um período de
silêncio. Quatrocentos anos sem qualquer revelação especial de Deus.
Tempo suficiente para os incrédulos imaginarem que, realmente, Deus era um Ser
distante, transcendente apenas. Por certo, muitos morreram dizendo que a Bíblia
não era verdadeira, ou que as profecias caducaram. Como muitos
posteriormente, nos tempos do apóstolo
Pedro, iriam duvidar e fazer chacota com a segunda vinda de Cristo (2 Pe
3.1-12). Para o ímpio, sempre houve, e sempre haverá motivos suficientes para
continuar no pecado. "Nós, porém, segundo a sua promessa, esperamos novos
céus e nova terra, nos quais habita a
justiça" (2 Pe 3.13).
Na plenitude dos tempos, ou seja, quando o mundo estava
devidamente preparado, nas condições adequadas para recebê-Lo, nasceu Jesus.
Findou-se o grande silêncio, a longa espera, nasceu o Salvador, o nosso
Redentor! Hoje comemoramos este grande e sublime acontecimento. Mas isso é
apenas importante; o essencial mesmo é que Jesus Cristo nasça e habite em
cada coração hoje. Deixemos os cuidados
temporais, festejos, presentes, comidas e bebidas em segundo plano. Busquemos a
Jesus, com humildade e singeleza de coração. Há um silêncio profundo, uma
ausência sentida, um tremendo vazio de Deus na alma humana... Uma longa espera.
Talvez desejada inconscientemente. Talvez esteja acontecendo algo semelhante em
sua vida, amigo leitor. Hoje, porém, pode ser a plenitude do tempo para você, quando Deus está comunicando-lhe a Sua
Palavra.
O Natal nos faz pensar
nos vários motivos que Deus nos dá para nos regozijarmos. Você também pode
começar hoje mesmo a experimentar viver a alegria de Cristo em seu coração.
Para tanto, comece a exercitar-se na
prática da vida cristã. É tempo de alegria, tempo de festa...
Vanderlei Faria
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