A
segunda consideração na qual Paulo se baseia para fazer uma
afirmativa tão veemente como esta dos
versos 3 e 4, é o seu próprio exemplo (vs. 5-11). Aqui ele expõe a severidade
das suas tribulações, as quais excederam à sua capacidade de resistência física
e emocional. Eu imagino que ele já nem conseguia chorar mais, tantas eram
as suas dores e angústias. A ponto de achar que não suportaria mais, e
que a morte era não só inevitável, mas também desejada, diante de tanto
sofrimento.
Contudo,
ele estava escrevendo depois que a consolação lhe fora dada.
Daí a sua autoridade moral e espiritual para exortar-nos para
ficarmos firmes diante dos nossos sofrimentos, na certeza de que o mesmo Deus
está conosco também. Paulo diz que Deus nos
confiou o ministério da consolação.
Somos
responsáveis por aqueles a quem amamos, especialmente quando sofrem. Se não podemos estar juntos, devido à
distância que nos separa, podemos orar a Deus para que lhes conceda a graça da
consolação em Cristo Jesus. Isto porque fazemos parte da mesma familia, estamos
ligados pelos laços do amor e pelo
laços do precioso sangue de Cristo
Jesus. Fazemos parte da familia de Deus espalhada em toda parte.
Há muita gente infeliz, lamurienta e
problemática, porque estão sempre querendo defender seus princípios e opiniões
pessoais. Algumas vezes revelando, através dessas
opiniões, motivos egoísticos de
uma vida não submissa ao
Espírito Santo. Mas, também, revela uma vida sem propósito, sem rumo,
sem motivação, sem razão de existir. Isso
provoca tristeza, desorientação
profissional e sentimental. Vive-se infeliz por
falta de orientação adequada.
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