Certa vez uma mãe aflita procurou Napoleão para interceder em favor de seu filho. Napoleão argumentou que ele deveria ser punido de acordo com a justiça. 
_ “Majestade” – disse a mãe –  “não é  justiça  que estou pedindo, é misericórdia!”
_  Mas ele não merece –  respondeu Napoleão.
_ Eu sei – insistiu a mãe – se  ele merecesse não seria misericórdia!
A graça não se limita a um simples mudança de condição, mas também opera uma transformação no caráter, sem a qual a pessoa não poderia desfrutar das bênçãos celestiais...  A graça produz a transformação moral na pessoa. O corpo permanece o mesmo, e a identidade mental não é destruída.
A regeneração, ou novo nascimento, é a produção do amor no coração pelo Espírito Santo, pois “todo aquele que ama é nascido de Deus e conhece a Deus”.[1] Jesus veio buscar e salvar os pecadores que confiam nEle, arrependendo-se dos seus pecados.[2]
Em Cristo todas as barreiras são vencidas, ultrapassadas. Nossas culpas são perdoadas. Nossos pecados, são perdoados. Pelo  sangue de Jesus, nossa dívida eterna foi quitada definitivamente.[3] Não é pelo nosso valor ou merecimento que  o Senhor nos alcança com Sua infinita graça.
Somos todos inteiramente dependentes dEle, como  filhos atraídos pelo amor do Pai. É  esse amor que levou  Jesus a sofrer a maldição da cruz, passando como criminoso  e malfeitor, a fim de que você e eu  sejamos  salvos  da condenação eterna.  Bendito amor de Jesus!  Foi esse amor sublime de Deus que entregou Seu Amado Filho, Jesus,  à morte de cruz, para nos  resgatar  da condenação  eterna: "Porque Cristo, quando nós ainda éramos fracos, morreu a seu tempo pelos ímpios... Mas Deus prova o seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores".[4]
"Nós temos recebido da sua plenitude e graça sobre graça... Servi uns aos outros, cada um conforme o dom que recebeu, como bons despenseiros da multiforme graça de Deus".[5]
Pr. Vanderlei Faria
pastorvanderleifaria@yahoo.com.br
[1] 1 Jo 4.7
[2] 2 Pe 1.2-4
[3] Rm 3:23; Rm 6:20-23
[4] Rm 5.6, 8
[5] Jo 1.16; 1 Pe 4.10
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