sábado, 28 de fevereiro de 2009

DEUS NOS DÁ FORÇA PARA VIVER E VENCER!

2 Co 4.10-13

Precisamos nos dar conta de que não podemos fugir à luta, porque a vitória é necessária para a nossa auto-estima. É a luta para a superação dos próprios limites. E quando vencemos, apesar da luta e do sacrifício, ou mesmo até por causa deles, somos bafejados por um sentimento de auto realização que traz paz, alegria e confiança própria. Se nos entregamos à derrota, abatidos e vencidos, tornamo-nos depressivos, tímidos e covardes. Assim, pois, a luta é necessária e inevitável, mas a vitória é imprescindível e indispensável para a nossa saúde física, mental, emocional e espiritual.

Somos convocados para completar a prova, superando os obstáculos, vencendo o cansaço e as dificuldades. Completar a carreira para a qual o Senhor nos convocou. Portanto, precisamos estar atentos, “em posição de sentido”, vigiando e orando, para que estejamos em pé na presença do Filho de Deus “naquele dia” no pódio do Juízo Final.

Contra quem estamos lutando, ou, com quem estamos concorrendo nessa corrida desenfreada da vida? Não é contra alguém, mas contra um sistema de valores e forças espirituais da maldade. Não é contra a carne e o sangue... (Ef 6.10-20). Não se trata de concorrermos com outras pessoas, mas contra as forças espirituais do mal. Nossa maratona implica em mantermos nosso padrão de conduta, com perseverança e firmeza na oração. Mas, qual tem sido nosso padrão de eficiência?

Ou, como podemos saber se estamos correndo bem, ou se estamos ficando para trás? Nosso padrão é a lei de Deus, ela nos faz saber qual a distância que estamos da perfeição divina. Podemos saber se estamos correndo com eficiência quando refletimos sobre o nosso relacionamento com Deus, se temos prazer na lei de Deus, na comunhão pessoal, diariamente, com Ele. Ou se a nossa vida cristã se resume apenas no formalismo religioso dominical, tradicional, ou sacramental... Se nos acharmos auto-suficientes e auto-confiantes ao ponto de desprezarmos as possibilidades e potencialidades adversárias, vamos ser, fatalmente, surpreendidos com a derrota.

Mas não devemos nos limitar à defensiva. Temos um duplo desafio: RESISTIR (aprimorar a defesa) e LUTAR, ATACAR. _ “Temos de ser bigornas, quando homens perversos são martelos” (Spurgeon). Sim, podemos dizer com segurança na Palavra divina, DEUS NOS DÁ FORÇA PARA VIVER e VENCER!


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