“Porque
eu sei que o meu Redentor vive e por fim se levantará sobre a terra. Depois, revestido este meu corpo da minha
pele, em minha carne verei a Deus.
Vê-lo-ei por mim mesmo, os meus olhos o verão, e não outros; de saudade me
desfalece o coração dentro de mim” (Jó 19:25-27).
O sofrimento do povo de Deus não
é uma forma de justiça retributiva, ou
castigo de Deus para com os Seus filhos, mas, sim, uma disciplina amorosa de
quem nos trata com carinho e zelo
paternal. Não é para que outros
descarreguem em nós as suas próprias frustrações e ignorância.
Certa feita, Alexandre, o Grande, levou seu exército a lutar contra um adversário poderoso. Seus comandados
estavam desanimados e amedrontados. Quando Alexandre desembarcou os homens e equipamentos na praia inimiga, deu ordens
para que todos os seus navios
fossem incendiados... Enquanto os restos
afundavam, ergueu-se e disse: “Soldados,
estão vendo vossas naves que sobem na fumaça, as cinzas flutuando no mar? É essa nossa garantia de que seremos
vitoriosos, porque nenhum de nós pode deixar esta terra detestável, a
menos que obtenhamos a vitória na batalha. Homens, quando voltarmos para casa, iremos nos navios
do inimigo!” Como soldados de Cristo,
temos a nossa garantia de vitória assegurada, não por causa de nossa força,
“Mas graças a Deus que nos dá a vitória por nosso Senhor Jesus Cristo” (1 Co
15.57).
"Confia no Senhor e faze o
bem; assim habitarás na terra, e te alimentarás em segurança. Deleita-te também no Senhor, e ele te
concederá o que deseja o teu coração.
Entrega o teu caminho ao Senhor; confia nele, e ele tudo fará. E ele fará sobressair a tua justiça como a
luz, e o teu direito como o meio-dia.
Descansa no Senhor, e espera nele; não te enfades por causa daquele que
prospera em seu caminho, por causa do homem que executa maus desígnios” (Sl 37.3-7).
Pr. Vanderlei Faria
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