sábado, 27 de setembro de 2014

QUANDO O MORRER É LUCRO





Antes de saber e querer exigir a libertação dos sofrimentos, precisamos desenvolver a nossa fé, para que, independente do que nos aconteça, o Senhor  transforme  nossa tristeza, lágrimas e dores, em alegria, conforme Ele nos afirma: “Em verdade, em verdade, vos digo que vós chorareis e vos lamentareis, mas o mundo se alegrará; vós estareis tristes, porém a vossa tristeza se converterá em alegria”  (Jo 16.20).
 
E que, de alguma forma (que agora não conseguimos  nem imaginar), o Senhor  vai fazer com que tudo isso coopere, ou concorra, para o nosso bem:  E sabemos que todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito.  Porque os que dantes conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos;  e aos que predestinou, a estes também chamou; e aos que chamou, a estes também justificou; e aos que justificou, a estes também glorificou.  Que diremos, pois, a estas coisas? Se Deus é por nós, quem será contra nós?”   (Rm 8.28-31).  
 
Ou seja, quando perseveramos em oração, estamos dizendo ao Senhor que  cremos em Sua Palavra. Talvez possa, de algum modo, contribuir para a edificação e salvação de pessoas queridas, as quais de outra forma não seriam atingidas em sua sensibilidade. Além disso,  precisamos  saber que o nosso sofrimento está estimulando alguém a orar e a falar sobre o evangelho de Cristo: Fl 1:14-19.
 
Além de sermos encorajados “pela provisão do Espírito de Jesus Cristo” (Fl 1.19); estamos certos de que “segundo a minha ardente expectativa e esperança, de que em nada serei confundido; antes, com toda a ousadia, Cristo será, tanto agora como sempre, engrandecido no meu corpo, seja pela vida, seja pela morte. Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é lucro” (Fl 1.20-21). Amém.

 

Pr. Vanderlei Faria
pastorvanderleifaria@yahoo.com.br
 
 

Nenhum comentário: