Antes de saber e querer exigir a libertação dos sofrimentos, precisamos
desenvolver a nossa fé, para que, independente do que nos aconteça, o
Senhor transforme nossa tristeza, lágrimas e dores, em alegria,
conforme Ele nos afirma: “Em verdade, em
verdade, vos digo que vós chorareis e vos lamentareis, mas o mundo se alegrará;
vós estareis tristes, porém a vossa tristeza se converterá em alegria” (Jo 16.20).
E que, de alguma forma (que agora
não conseguimos nem imaginar), o Senhor vai fazer com que tudo isso coopere, ou
concorra, para o nosso bem: “E sabemos que todas as coisas concorrem para o
bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu
propósito. Porque os que dantes
conheceu, também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a
fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos; e aos que predestinou, a estes também chamou;
e aos que chamou, a estes também justificou; e aos que justificou, a estes
também glorificou. Que diremos, pois, a
estas coisas? Se Deus é por nós, quem será contra nós?” (Rm 8.28-31).
Ou seja, quando perseveramos em oração,
estamos dizendo ao Senhor que cremos em
Sua Palavra. Talvez possa, de algum modo, contribuir para a edificação e
salvação de pessoas queridas, as quais de outra forma não seriam atingidas em
sua sensibilidade. Além disso, precisamos
saber que o nosso sofrimento está estimulando alguém a orar e a falar
sobre o evangelho de Cristo: Fl 1:14-19.
Além de sermos encorajados “pela
provisão do Espírito de Jesus Cristo” (Fl 1.19); estamos certos de que “segundo a minha ardente expectativa e esperança,
de que em nada serei confundido; antes, com toda a ousadia, Cristo será, tanto
agora como sempre, engrandecido no meu corpo, seja pela vida, seja pela morte.
Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é lucro” (Fl 1.20-21). Amém.
Pr. Vanderlei Faria
pastorvanderleifaria@yahoo.com.br
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