quinta-feira, 20 de agosto de 2009

“NÃO AMEIS O MUNDO”

“Não ameis o mundo, nem o que no mundo há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele. Porque tudo o que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não é do Pai, mas do mundo. E o mundo passa, e a sua concupiscência; mas aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre.” (1 João 2:15-17 RC)

João deixa bem claro que para o cristão existe uma nova realidade das coisas. Como filhos de Deus devemos saber que existe uma enorme distância entre as coisas de Deus e as coisas do mundo. Enquanto que o apego às coisas do mundo conduz ao pecado e condenação, as coisas de Deus conduzem à santidade e à salvação. Isso equivale a dizer que amar as coisas deste mundo, viver para elas, é o mesmo que provocar a própria morte e condenação, pois estas coisas, além de passageiras, estão contaminadas pelo pecado. Por outro lado, amar a Deus equivale a trilhar o caminho de salvação.

O cristão foi chamado por Deus para ser e andar como filho da luz, em santidade e pureza, fugindo das paixões e da contaminação. Foi chamado para
apresentar a si mesmo, seu corpo, como um sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, não se conformando com as coisas deste mundo, mas transformando-se pela renovação da mente, para que experimente qual seja a vontade do Senhor, que é boa, agradável e perfeita (Romanos 12.1-2). Ele foi chamado para viver e praticar o fruto do Espírito, que é, segundo Gálatas 5.22: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão e temperança. Ele foi chamado, enfim, para VIVER TODA A SUA VIDA COMO UM CULTO CONTÍNUO A DEUS. ELE DEVE USAR O SEU TEMPO, SEUS BENS, SEUS PLANOS, SUAS ALEGRIAS, SUAS TRISTEZAS... (TUDO!!!!!!) para o louvor e o serviço a Deus.

Assim, não há como combinar estas duas coisas: amor ao mundo e amor a Deus. Os dois se excluem um ao outro. Que não é POR mim é CONTRA mim, disse Jesus.
Tristes aqueles que amam o mundo e as coisas pecaminosas que dele procedem. Mas felizes aqueles que amam a Deus e andam sob sua eterna e santa vontade.
Por isso, enquanto estivermos aqui na Terra, saibamos sempre viver como verdadeiros filhos de Deus, buscando a cada instante a santificação.

“Extraído – adaptadoPorto Meira Agosto de 2009

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