sábado, 13 de dezembro de 2008

A NATUREZA DO PECADO

1. Sobre o pecado várias coisas já estudamos e já sabemos. Algumas ênfases que já demos sobre o mesmo:
a. Ele nunca abandona o pecador, e só pode ser removido pelo sangue de Jesus Cristo;
b. Ele cresce e se multiplica;
c. Ele é maléfico e perverso e separa o homem de Deus, levando-o, finalmente, à destruição.
2. Algumas ênfases extraídas de Champlin[1]:
a. “O pecado é cósmico em sua natureza. Nenhum ser humano peca sozinho. O pecado sempre fará parte de uma rebelião cósmica contra Deus e contra a retidão. O oitavo versículo enfaticamente assevera que aquele que pratica o pecado é do diabo. Esse ser maligno é intitulado de “o deus deste mundo” (II Co. 4:4), e muitos são seus súditos e escravos. Será necessária uma providência cósmica para remover o pecado, e o julgamento tomará conta disso”.
b. “Mas o pecado também é pessoal. Embora as forças satânicas forneçam a agitação (ver Ef. 6:11 e ss.), o indivíduo é responsável pelas suas ações, e, portanto, ele é convocado a arrepender-se. O homem não pode alterar o quadro cósmico, mas pode pessoalmente ser redimido {mediante arrependimento e fé}”.
c. “Sem importar se cósmico ou pessoal, o fato é que o pecado é, definidamente, uma questão de rebeldia.”
3. O pecado é algo muito mais sério do que normalmente pensamos. Trata-se de uma rebelião, tendo o próprio diabo como companheiro de batalha, contra Deus.
4. Mas o nosso tema no presente estudo versa sobre a relação do filho de Deus com o pecado.

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