segunda-feira, 13 de setembro de 2010

AINDA HÁ ESPERANÇA

_ “Contudo, tu és quem me fez nascer; e me preservaste, estando eu ainda ao seio de minha mãe. A ti me entreguei desde o meu nascimento; desde o ventre de minha mãe, tu és meu Deus” (Sl 22.9-10).

_ “Quanto a mim, confio em ti, SENHOR. Eu disse: tu és o meu Deus. Nas tuas mãos, estão os meus dias; livra-me das mãos dos meus inimigos e dos meus perseguidores” (Sl 31.14-15).

_ “As minhas ovelhas ouvem a minha voz; eu as conheço, e elas me seguem. Eu lhes dou a vida eterna; jamais perecerão, e ninguém as arrebatará da minha mão. Aquilo que meu Pai me deu é maior do que tudo; e da mão do Pai ninguém pode arrebatar. Eu e o Pai somos um” (Jo 10.27-30).

Podemos verificar, tanto na história bíblica, como na historia universal; tanto nos exemplos antigos como nos atuais, nossos contemporâneos ou em nossa própria experiência diária, que jamais alguém foi investido, de forma plena, significativa e relevante, seja no ministério cristão, ou mesmo no sentido secular, para o bem da humanidade, sem passar por um tipo de mergulho (algumas vezes é um permanente mergulho) no sofrimento. Um tipo de torvelinho de aflição.

Faça uma experiência, se desejar, pesquise sobre a vida dos homens e mulheres que fizeram a diferença no meio e no tempo em que viveram, para o bem de sua comunidade ou da humanidade, que não tenham experimentado esse tipo de batismo de fogo, ou com fogo?

Além dos exemplos de personagens bíblicos, tais como Pedro (Jo 21.18-19), Paulo (At 9.1-19; 2Co 4.1-18; 11.16-33; 12.1-10, etc), Tiago e todos os demais apóstolos, e uma imensa quantidade de pessoas comuns – algumas, cujos nomes nem sequer aparecem na Bíblia, apenas os fatos que ocorreram com elas, como o cego de Jericó, o paralítico curado por Jesus e mencionado por João, 5.1-18 e o cego de nascença também curado por Jesus (Jo 9.1-41). Homens e mulheres cujas vidas servirão de testemunho da glória de Deus até à volta do Senhor, exatamente pela gloriosa manifestação do poder de Deus quando, humanamente, não havia mais esperança.

Pr. Vanderlei Faria
pastorvanderleifaria@yahoo.com.br

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