terça-feira, 28 de maio de 2013

ORANDO E CANTANDO LOUVORES A DEUS


Quando o Senhor Jesus se dirigia  para o Calvário, onde seria consumada a obra redentora do Seu  amor por nós, e onde  os nossos pecados  seriam  cancelados  para sempre, através do Seu sangue precioso, em meio  ao sofrimento físico, mental, moral  e espiritual, Jesus cantou com Seus discípulos: "E tendo cantado um hino, saíram para o Monte das Oliveiras" (Mt 26.30). 
 
Quando, mais tarde, os Seus discípulos saíram a pregar, procuraram seguir esse costume de Jesus de cantar louvores a Deus, mesmo em circunstâncias tristes, desconfortáveis e humilhantes.  Depois de serem presos injustamente, espancados e jogados no cárcere frio e asqueroso, "Pela meia noite Paulo e Silas oravam e cantavam hinos a Deus, enquanto os outros presos os escutavam..." (At 16.25).


Temos aqui o relato da extraordinária vitória sobre a amargura, depressão, ódio, injustiça, e tantos outros sentimentos prejudiciais à saúde espiritual. Paulo e Silas teriam sido derrotados,  se gastassem o precioso tempo que  Deus lhes concedia viver, usando-o para lamentações e amargura. Se eles se deixassem derrotar por essas e outras coisas encontrariam, inevitavelmente, muitos motivos para sentirem-se  arrasados e destruídos pela amargura.
 
Entretanto, o que a Bíblia nos apresenta sobre a reação de Paulo e Silas, faz-nos  acreditar que, realmente, eles estavam seguros do chamado especial que haviam recebido. Principalmente o apóstolo Paulo, quando o próprio Senhor determinara a Ananias para ir ao seu encontro: “Vai, porque este é para mim um instrumento escolhido para levar o meu nome perante os gentios e reis, bem como perante os filhos de Israel; pois eu lhe mostrarei quanto lhe importa sofrer pelo meu nome” (At 9.15-16).  
 
Pensemos nos diversos motivos, dentro da concepção atual, que os discípulos teriam para agirem com revolta e tristeza, se eles não fizessem uso do louvor e da oração.

 

Pr. Vanderlei Faria
pastorvanderleifaria@yahoo.com.br

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