Há
mais de dois mil anos nasceu Jesus, na cidade de Belém da Judéia. Em
cumprimento das profecias do Antigo Testamento, houve um período de silêncio. Quatrocentos anos sem qualquer
revelação especial de Deus. Tempo suficiente para os incrédulos imaginarem que,
realmente, Deus era um Ser distante, transcendente apenas. Por certo, muitos
morreram dizendo que a Bíblia não era verdadeira, ou que as profecias
caducaram. Como muitos posteriormente,
nos tempos do apóstolo Pedro, iriam duvidar e fazer chacota com a
segunda vinda de Cristo.[1]
"Nós, porém, segundo
a sua promessa, esperamos novos céus e nova terra, nos quais habita a justiça" (2 Pe 3.13).
Busquemos a Jesus, com
humildade e singeleza de coração. Há um silêncio profundo, uma ausência
sentida, um tremendo vazio de Deus na alma humana... Uma longa espera. Talvez
desejada inconscientemente. Talvez esteja acontecendo algo semelhante em sua
vida, amigo leitor. Hoje, porém, pode ser a plenitude do tempo para você, quando Deus está comunicando-lhe a Sua
Palavra.
É
Natal, os sinos tocam. As vitrinas reluzentes e a magnífica ornamentação da cidade evidenciam a maior
festa da cristandade. Os presentes suntuosos são trocados. Compra-se roupas,
sapatos, comidas e bebidas. Tudo de alto luxo, quando há recursos suficientes.
Mas o Natal de Jesus, do Jesus humilde e pobre, o qual não teve sequer um lugar
para nascer; Natal da mansidão, bondade e paz; a paz que os homens almejam e em
nome da qual surgem as guerras e pelejas, a paz real, profunda, paz interior,
paz do coração; essa é a dádiva maior de Deus ao mundo, O MAIOR PRESENTE AO
MUNDO: JESUS! E foi Ele mesmo quem afirmou: "Deixo-vos a paz, a minha paz
vos dou; não vo-la dou como a dá o
mundo. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize" (Jo 14.27).
Jesus Cristo nasceu,
glória a Deus nas maiores alturas, porque nós também podemos dizer: Não
importam as circunstâncias, louvaremos ao Senhor, O Maior Presente do Mundo!
Amém.
Vanderlei Faria
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