Paulo
e Silas poderiam alimentar uma profunda dúvida
quanto ao poder da palavra profética. Este seria outro motivo
para um questionamento amargurado, para quem não tem o hábito de levar tudo a Deus em oração... Eles haviam
expulsado os demônios de uma jovem, agora parecia que as coisas viravam-se
contra eles; que os demônios estariam se vingando deles, e levando vantagem
sobre os mesmos.
Não poderiam demonstrar o
mesmo PODER que os expulsara para se
livrarem das prisões? Poderiam perder muito tempo questionando: “Será que ainda
temos o poder do Espírito? Será que crentes verdadeiros e corretos, como nós,
devem aceitar que tal coisa lhes atinjam?”
Não seria o caso para
eles orarem ao Senhor dizendo, e, de certa forma até exigindo, que aquela ação
dos filhos do inferno fosse repreendida imediatamente?
Onde estaria “o poder da palavra
daqueles homens de Deus?” E, assim, seriam consumidos pela amargura provocada
pela dúvida quanto à fé que abraçaram e
pela qual estavam presos. Porém, o texto
diz apenas e tão somente que eles oravam e cantavam louvores a DEUS.
Pr. Vanderlei Faria
pastorvanderleifaria@yahoo.com.br
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