Foi para os eleitos de Deus que Pedro escreveu: “Vós, porém, sois raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus, a fim de proclamardes as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz” (1Pe 2.9).
A questão é se  cremos e  confiamos na soberania de Deus.  A salvação do pecador é a  culminância de toda a obra graciosa  de Deus neste mundo, para a Sua glória e louvor. Se cremos que Ele é o Senhor, então precisamos crer  em Sua Palavra.
Deus nos diz que Ele nos formou e nos conheceu  quando ainda não havíamos nascido (Sl 139.13-17).  Deus não tem esperança, tem certeza, Ele é Deus soberano em tudo e em todos. Ele escolhe  quem Ele quer ([1]).
 A Bíblia diz que  Deus nos escolheu antes da  fundação do mundo, e nos predestinou para  o louvor da Sua glória ([2]); que nos  chamou  (chamado  eficaz), nos conheceu, nos predestinou, justificou e nos glorificou (Rm 8.28-30).
Ele nos escolheu  por amor, não por que nos  achou melhores que os outros, mas  pelo Seu amor gracioso e inescrutável. Por isso, nossa reação diante da eleição da graça precisa ser de profunda gratidão ao Senhor, porque Ele  “nos escolheu desde o  princípio para a salvação, pela santificação do Espírito e fé na verdade...” (2Ts 2.13).
Porém, em lugar  nenhum da Bíblia Deus nos diz quem são os eleitos. Cada um de nós precisa buscar em Deus a confirmação da própria eleição (2Pe 1.3-11). Ao mesmo tempo Ele nos manda  pregar o evangelho de Cristo Jesus. Assim, pois,  cumpre-nos o sagrado dever de  orar e pregar o evangelho  a todos quantos  pudermos. Quem crer será salvo. E serão salvos todos quantos o Senhor chamar (Jo 6.44-47).
Pr. Vanderlei Faria
pastorvanderleifaria@yahoo.com.br
[1] leia Mt 11.27; Jo 5.21;  Rm 9 e 11
[2] 1Co 1.27-28; Ef 1.4-14; 2Ts 2.13-14; 2Tm 1.9; Tg 2.5, etc
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