Lucas cita o caso em que alguém procurou a Jesus com uma sincera e significativa dúvida: “E alguém lhe perguntou: Senhor, são poucos os que são salvos?” (Lc 13.23). Ao que Jesus respondeu-lhes (não só para quem perguntou, mas para todos que ouviram e para quantos hão de ouvi-Lo): “Esforçai-vos  por entrar  pela porta estreita, pois eu  vos digo que muitos procurarão entrar e não poderão” (Lc 13.24).
Desta forma Jesus mostrou-lhes que este não é  um assunto para uma simples e leviana especulação intelectual. É algo para nos apegarmos com determinação e seriedade, como nos diz o autor de Hebreus:  “Portanto, convém-nos atentar com mais diligência para as coisas que já temos ouvido, para que em tempo algum nos desviemos delas. Porque, se a palavra falada pelos anjos permaneceu firme, e toda a transgressão e desobediência recebeu a justa retribuição, Como escaparemos nós, se não atentarmos para uma tão grande salvação, a qual, começando a ser anunciada pelo Senhor, foi-nos depois confirmada pelos que a ouviram” (Hb 2.1-3).
Portanto, este assunto é algo para o qual precisamos dedicar a nossa mais profunda e sincera atenção e consideração. Esta deve ser a prioridade de nossas vidas. Ou seja, a solução de nossa posição e definição sobre a salvação eterna de nossa alma; aonde vamos passar a eternidade; onde haveremos de morar eternamente. Esta é a questão  primordial e fundamental para cada um de nós, a qual  deveria ocupar  a nossa mente e as nossas cogitações  espirituais. É por aqui que devemos começar qualquer  reflexão ou debate  religioso. Não podemos perder tempo com questiúnculas de somenos importância, antes de nos assegurarmos da salvação em Cristo Jesus e   de que estamos em paz com Deus. 
Pr. Vanderlei Faria
pastorvanderleifaria@yahoo.com.br
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