segunda-feira, 5 de abril de 2010

NOSSA FALA DEVE SER ÚTIL NA PROMOÇÃO DA EDIFICAÇÃO

“...mas só a que for boa para promover a edificação...”

Não só as palavras, mas a vida inteira de um crente deveria visar a edifica-ção e o benefício alheios.
As nossas palavras devem ter o objetivo de ajudar as pessoas e fazê-las crescer ou vencer um obstáculo, e não de desanimálas.

Essa palavra que edifica pode vir em algum momento em forma de exortação e em outro em forma de consolo e encorajamento. O tempo e o lugar é que vão nos indicar se uma determinada palavra será boa ou ruim, será edi-ficante ou prejudicial.

Um homem chamado Faucett disse que “nossas palavras deveriam ser quais pregos fincados em lugar seguro, palavras que se adaptam ao tempo presente da pessoa com quem falamos no presente”.

Para sermos edificantes em nossas palavras é necessário que desenvolvamos o hábito de pensar. Temos que pensar em o que queremos dizer, por que queremos dizer, com que objetivo queremos dizer.

Eu conheço irmãos que “não levam desaforo prá casa”; mas se eles levassem e pensassem em palavras que exortariam acerca daquele desaforo sofrido, com o objetivo não de “responder à altura”, mas de ajudar o desafo-rado a enxergar o erro que comete e a consertar-se, e dissessem essas pa-lavras à pessoa no tempo e lugar certo, eles seriam edificantes em suas pa-lavras. Quando isso não acontece, o desaforado e o que sofreu o desaforo mas não o “levou para casa” acabam cometendo o mesmo erro: o de não contribuir para a edificação um do outro.

Pr. Walmir Vigo Gonçalves

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